Id�ia esp�rita
[...] Se as id�ias esp�ritas fossem falsas n�o criariam ra�zes, pois toda id�ia falsa s� tem exist�ncia passageira; mas, se s�o verdadeiras, prevalecer�o a despeito de tudo, pela convic��o; imp�-las seria o pior meio de propag�-las, porque toda id�ia imposta � suspeita e trai a sua fraqueza. As id�ias verdadeiras devem ser aceitas pela raz�o e pelo bom senso; onde elas n�o germinam � porque a esta��o ainda n�o � prop�cia; � preciso esperar e limitar-se a lan�ar a semente ao vento, pois mais cedo ou mais tarde, algumas cair�o em terreno menos �rido.
Referência: 
Instru��es de Allan Kardec ao Movimento Esp�rita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Como todas as id�ias novas, a id�ia esp�rita n�o podia deixar de ser explorada por gente que, n�o tendo alcan�ado �xito em nada por m� conduta ou por incapacidade, est� � espreita do que � novo, na esperan�a de a� encontrar uma mina mais produtiva e mais f�cil; se o sucesso n�o corresponde � sua expectativa, n�o o atribuem a si mesmos, mas � coisa, que declaram m�. [...]
Referência: 
Instru��es de Allan Kardec ao Movimento Esp�rita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] As id�ias esp�ritas devem, infalivelmente, apressar a reforma de todos os abusos, porque, melhor que outras, penetram os homens com o sentimento de seus deveres. [...]
Referência: 
Instru��es de Allan Kardec ao Movimento Esp�rita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Torna-se evidente que a id�ia esp�rita alcan�ar�, um dia, o status de cren�a universal.
Referência: 
Viagem esp�rita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Entre os que adotam as id�ias esp�ritas, h�, como sabeis, tr�s categorias bem distintas: 1�
Referência: 
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Os que cr�em pura e simplesmente nos fen�menos das manifesta��es, mas que n�o lhes deduzem nenhuma conseq��ncia moral; 2�
Referência: 
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Os que v�em o lado moral, mas o aplicam aos outros e n�o a si pr�prios; 3�
Referência: 
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Os que aceitam para si mesmos todas as conseq��ncias da Doutrina, e que praticam ou se esfor�am por praticar a sua moral. Estes, v�s bem o sabeis, s�o os verdadeiros esp�ritas, os esp�ritas crist�os.
Referência: 
Viagem esp�rita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] As id�ias esp�ritas seguem o movimento; est�o no ar e ningu�m tem o poder de det�-las; basta dirigir o seu curso. [...]
Referência: 
Viagem esp�rita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..