FOTOGRAFIA ESPÍRITA |
Há dois gêneros de materialização: há em primeiro lugar a materialização invisível ao olho, e não apresentando mais do que um atributo físico, acessível ao nosso confronto: consiste na emissão de raios luminosos, que não produzem ação alguma sobre a nossa retina, porém agem sobre a placa sensível de um aparelho fotográfico; para os resultados, assim obtidos, proponho a expressão: fotografia transcendente. |
Referência: Animismo e Espiritismo. Trad. do Dr. C. S. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. 2 v.. |
[...] fotografia transcendental [...] é a fotografia da materialização invisível para os assistentes. [...] |
Referência: O fenômeno espírita: testemunho dos sábios. Traduzido da 5a ed. francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
No início da década de 70, no século XIX, começaram a surgir em Paris as chamadas fotografias espíritas, ou seja, retratos de pessoas encarnadas, junto às quais apareciam, mais nítidos ou menos nítidos, seres desencarnados. Eram obtidas nos Estados Unidos, bem como na Inglaterra, e por essa pesquisa interessou-se pessoalmente o eminente cientista Sir William Crookes. |
Referência: G. Processo dos espíritas. Prefácio de Francisco Thiesen; resumo em português de Hermínio C. Miranda. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1977.. |
[...] chamaram fotografia transcendente por escapar aos processos técnicos em voga para a obtenção de chapas pelos profissionais da especialidade. |
Referência: Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |