AMOR |
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...] |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...]. |
Referência: Vozes do Espírito. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste. |
Referência: Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...] |
Referência: Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...] |
Referência: Sexo e evolução. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a Suprema Lei Divina [...]. |
Referência: Páginas de Espiritismo cristão. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993.. |
[...] o único dogma de redenção: o Amor. |
Referência: Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade. |
Referência: Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres. |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...] |
Referência: Fragmentos das memórias do Padre Germano. Pelo Espírito Padre Germano. Trad. de Manuel Quintão. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...]. |
Referência: 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1986. Separata do Reformador de out. 82.. |
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar. |
Referência: Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus. |
Referência: Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo. |
Referência: Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução |
Referência: Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas. |
Referência: Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...] |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as. |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida... |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser. |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos. |
Referência: Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...] |
Referência: Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio. |
Referência: Trilhas da libertação. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção. |
Referência: Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976.. |
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade. |
Referência: Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976.. |
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano. |
Referência: Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed.. |
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo. |
Referência: Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação. 20a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...] |
Referência: Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...] |
Referência: Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...]. |
Referência: Almas que voltam. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...] |
Referência: Marta. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho. |
Referência: Vale. A vida além do véu: as regiões inferiores do céu. Trad. de Carlos Imbassahy. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...]. |
Referência: Eleonora. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio. |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade. |
Referência: Recordações da mediunidade. Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...] |
Referência: (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v.. |
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...] |
Referência: (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v.. |
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus! |
Referência: Correio entre dois mundos. Diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa. |
Referência: Correio entre dois mundos. Diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração! |
Referência: Correio entre dois mundos. Diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...]. |
Referência: Bases científicas do Espiritismo. Traduzido da 6a ed. inglesa por F. R. Ewerton Quadros. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam. |
Referência: Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...] |
Referência: Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos. |
Referência: Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo. |
Referência: Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras. |
Referência: Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...] |
Referência: Lídia. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca.. |
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...] |
Referência: Lídia. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca.. |
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida... |
Referência: De coração para coração. Pelo Espírito Maria Celeste. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...] |
Referência: De coração para coração. Pelo Espírito Maria Celeste. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor. |
Referência: Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...] |
Referência: Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...] |
Referência: Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação. Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980. 3 v.. |
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...] |
Referência: A caminho da luz. História da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...] |
Referência: Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz. |
Referência: Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...]. |
Referência: Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...]. |
Referência: Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar... |
Referência: Contos desta e doutra vida. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O amor é o sol que nos aquece e ilumina. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...]. |
Referência: Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação. |
Referência: Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante... |
Referência: Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante. |
Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...] |
Referência: Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 45a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...] |
Referência: Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma. |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...] |
Referência: Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...] |
Referência: Nosso Lar. Pelo Espírito André Luiz. 56a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2006.. |
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...] |
Referência: O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo. |
Referência: Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei. |
Referência: Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva... |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...]. |
Referência: Rumo certo. Pelo Espírito Emmanuel. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...] |
Referência: Trovas do outro mundo. Por trovadores diversos. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos. |
Referência: Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O amor, porém, é a luz inextinguível. |
Referência: Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
[...] é a essência do Universo [...]. |
Referência: Sexo e destino. Pelo Espírito André Luiz. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação. |
Referência: Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Ver também
CARIDADE |
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