ESPÍRITA |
[...] adeptos [do Espiritismo] não são os que se sentem tocados pela observação de fenômenos extraordinários, mas os que dele recebem a consolação para suas almas; os a quem liberta das torturas da dúvida; aqueles a quem levantou o ânimo na aflição, que hauriram forças na certeza, que lhes trouxe, acerca do futuro, no conhecimento do seu ser espiritual e de seus destinos. Esses os de fé inabalável, porque sentem e compreendem. |
Referência: A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] Não basta dizer-se espírita; aquele que o é de coração o prova por seus atos. [...] |
Referência: Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas, ou, se quiserem, os espiritistas. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] [Adeptos do Espiritismo são] 1º os que crêem nas manifestações e se limitam a comprová-las; para esses, o Espiritismo é uma ciência experimental; 2º os que lhe percebem as conseqüências morais; 3º os que praticam ou se esforçam por praticar essa moral. [...] |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Espírita – O que tem relação com o Espiritismo; adepto do Espiritismo; aquele que crê nas manifestações dos Espíritos. |
Referência: O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Todo espírita é necessariamente espiritualista, mas nem todos os espiritualistas são espíritas. |
Referência: O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos. 52a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Os espíritas não formam nem uma sociedade secreta, nem uma afiliação; não devem, pois, ter nenhum sinal secreto para serem reconhecidos. Como nada ensinam e nada praticam que não possa ser conhecido por todo mundo, nada têm a ocultar. Um sinal, uma senha, poderiam, aliás, ser usados por falsos irmãos, e nem por isso seríeis mais adiantados. Tendes uma senha que é compreendida de um extremo a outro do mundo: é a da caridade. Esta palavra é fácil de ser pronunciada por todos, mas a verdadeira caridade não pode ser falsificada. [...] |
Referência: Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O verdadeiro espírita não é o que crê nas comunicações, mas o que aproveita os ensinamentos dos Espíritos. Eis aí um pensamento válido, inteiramente válido, ainda que possa dar a impressão de ser um tanto ortodoxo. Faz parte de uma série de máximas transmitidas por Espíritos e consta do livro O Espiritismo em sua expressão mais simples. Completando o pensamento, vem ainda este reforço: De nada adianta crer, se sua crença não o faz dar sequer um passo na senda do progresso, e não o torna melhor para o seu próximo. |
Referência: Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o bom espírita, além da convicção doutrinária, deve ter também aquelas qualidades que caracterizam o homem de bem. |
Referência: Conversa fraterna: Divaldo Franco no Conselho Federativo Nacional. Org. por Geraldo Campetti Sobrinho. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
[...] é alguém em combate permanente pela própria transformação moral, elevação espiritual e renovação mental, com E E Evistas à perfeição que a todos nos acena e espera. |
Referência: Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o cristão que se reencontra consigo mesmo, ao compasso do Mestre Sublime. [...] |
Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
[...] são espíritas aqueles que professam a Doutrina Espírita e por sua orientação procuram pautar sua vida e seus atos. |
Referência: O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] o espírita não está desligado da Humanidade. É um ser humano, sujeito, como todos, às influências do meio em que vive e subordinado às mesmas leis que regem a vida comum de outras pessoas. Não pode, nem deve, figurar como uma múmia, incapaz de usar do seu direito de opinar, de criticar, embora conscienciosamente, o que não puder deixar de ser criticado, de punir o que for necessário punir. |
Referência: Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Espírita é, pois, aquele que estuda, aceita e pratica com fidelidade os salutares princípios doutrinários, erigidos por edificante monumento tendente a operar, com o tempo, a renovação do espírito humano. |
Referência: Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Assim, os espíritas são, no presente, ou devem ser, o sal da Terra, a luz do mundo, relativamente à revelação nova, como os apóstolos e os discípulos do Cristo o foram relativamente à que ele trouxe à Humanidade [...]. |
Referência: Visão espírita nas distonias mentais. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
[...] ser espírita é viver o Cristianismo tal como Jesus o legou à Humanidade. [...] |
Referência: Testemunhos de Chico Xavier. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
O espírita verdadeiro, reconhecido pelo esforço perseverante em dominar as próprias inferioridades começa sua libertação saindo de si mesmo, procurando servir, escolhendo as atividades que mais se coadunam com suas inclinações [...]. |
Referência: Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989.. |
Verdadeiramente espíritas são os que aceitam o Espiritismo em toda a sua abrangência, procurando praticá-lo dentro de suas possibilidades e tendências. |
Referência: Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
[...] Ser espírita é continuar com Jesus o apostolado da redenção. [...] |
Referência: Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] os espíritas sinceros são, por excelência, na atualidade, os cristãos mais diretamente responsáveis pela substancialização dos ensinamentos que o nosso Divino Mestre legou à Humanidade. |
Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O espírita, no conjunto de realizações espíritas, é uma engrenagem inteligente com o dever de funcionar em sintonia com os elevados objetivos da máquina. |
Referência: Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
No rio da existência humana, os espíritas são as gotas d’água que se transformam em lâminas de arremesso contra as pedras dos obstáculos, talhando caminhos novos. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
Tornar-se espírita não é santificar-seautomaticamente, não significa privilé-gio e nem expressa cárcere interior.É oportunidade de libertação da almacom responsabilidades maiores ante asLeis da Criação.É reencarnar-se, moralmente, de novo,dentro da própria vida humana. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
Ver também
CRISTÃO |
CRISTÃO |
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