EDUCAÇÃO |
[...] educação moral [...] consiste na arte de formar os caracteres [...] é o conjunto dos hábitos adquiridos. [...] |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A educação, convenientemente entendida, constitui a chave do progresso moral. Quando se conhecer a arte de manejar os caracteres, como se conhece a de manejar as inteligências, conseguir-se-á corrigi-los, do mesmo modo que se aprumam plantas novas. Essa arte, E E Eporém, exige muito tato, muita experiência e profunda observação. É grave erro pensar-se que, para exercê-la com proveito, baste o conhecimento da Ciência. [...] |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é transformar o homem, dando-lhe uma concepção de vida fundamentada na supremacia do espírito e dos valores morais. A educação, segundo a Doutrina Espírita, é finalista, porque visa a um fim. E se assim não fosse, naturalmente não teria sentido prático e cairia no formalismo. Mas o fim da educação, em termos espíritas, não é simplesmente imediato ou profissional. O fim, neste caso, é abranger o homem real em sua totalidade, isto é, corpo e espírito, tendo em vista a vida atual e a vida futura. Já se vê, portanto, que é um finalismo superior. |
Referência: Espiritismo básico. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
A educação [...] é o mais poderoso fator do progresso, pois contém em gérmen todo o futuro. Mas, para ser completa, deve inspirar-se no estudo da vida sob suas duas formas alternantes, visível e invisível, em sua plenitude, em sua evolução ascendente para os cimos da natureza e do pensamento. |
Referência: O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A educação não é processo isolado. É uma ação conjunta em que participam: família, educadores e meio social. |
Referência: Departamento de Infância e Juventude. Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil. 2a ed. Rio de Janeiro, 1998.. |
A educação, hoje, [...] não é apenas a instrução, como durante um bom período foi considerado que educar era instruir. Hoje, educar é instruir e criar hábitos, hábitos saudáveis, convenientemente moralizadores. A nós cabe essa tarefa da educação como primordial. As nossas reuniões são de educação moral, de educação espiritual, de criação de novos hábitos, quais o hábito da fraternidade, o hábito do perdão, que hoje é terapia. |
Referência: Conversa fraterna: Divaldo Franco no Conselho Federativo Nacional. Org. por Geraldo Campetti Sobrinho. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
A educação moral, essa educação é que tem a ver com o ser integral, não apenas com os hábitos sociais, com as convenções. Por isso que essa educação, conforme afirma o Codificador, que foi excelente educador, vai mudar a sociedade. |
Referência: Conversa fraterna: Divaldo Franco no Conselho Federativo Nacional. Org. por Geraldo Campetti Sobrinho. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
[...] é um processo de desenvolvimento de experiências, no qual educador e educando desdobram as aptidões inatas, aprimorando-as como recursos para a utilização consciente, nas múltiplas oportunidades da existência. |
Referência: Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
A educação [...] abrange área muito grande, na quase totalidade da vida. No período de formação do homem é pedra fundamental, por isso que ao instituto da família compete a indeclinável tarefa, porquanto pela educação, e não pela instrução apenas, se dará a transformação do indivíduo, e conseqüentemente da Humanidade. |
Referência: Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
[...] a educação, segundo a Doutrina Espírita, “não é apenas instruir, não é simplesmente incutir hábitos externos, é transformar o homem, dando-lhe uma concepção de vida fundamentada na supremacia do espírito e dos valores morais”. [...] |
Referência: Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v.. |
[...] A educação é uma ação, mas uma ação exercida por um Espírito sobre outro. É um apelo que o Espírito já situado nas esferas superiores da existência dirige a outro que mais ou menos confusamente aspira a chegar lá [...]. |
Referência: Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v.. |
[...] A educação, dentre as atividades humanas, é a da mais alta responsabilidade pessoal. É, também, dos atos do homem, o que mais pode decidir da felicidade ou da desdita do próximo. É o motor “sine qua ...” do progresso humano. [...] |
Referência: Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v.. |
O integral substratum moral, espiritual e, até divino, encontra-se na educação, o melhor e mais eficaz instrumento de correção. [...] |
Referência: Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v.. |
Pestalozzi considerava a educação como o desenvolvimento harmonioso de todas as faculdades do indivíduo. Entendemos por educação, em sentido amplo, integral, o processo contínuo de aperfeiçoamento das faculdades do Espírito. É obra de redenção e de libertação do homem dos laços que o prendem à inferioridade. |
Referência: Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
Coerentemente com suas teses, os educadores apontam a educação e a instrução de todos como o melhor preventivo contra os desvios morais. |
Referência: Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
[...] processo de aperfeiçoamento dos indivíduos e da sociedade. |
Referência: Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
A educação da alma é a alma da educação. |
Referência: Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] Entendemos por educação o desenvolvimento dos poderes psíquicos ou anímicos que todos possuímos em estado latente, como herança havida daquele de quem todos nós procedemos. |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
Educação é, em síntese, evolução individualizada, processando-se conscientemente, com a cooperação do próprio indivíduo. É a lei universal adequando-se ao homem com a sua aquiescência mesma, na sublime aspiração de colaborar com Deus no aperfeiçoamento pessoal, através do que se denomina auto-educação. |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
A vida tem uma finalidade clara e positiva, que é a evolução. Esta se processa nos seres conscientes e responsáveis mediante renovações íntimas, constantes e progressivas. Semelhante fenômeno denomina-se Educação. |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
Que mais é a educação senão a arte de transformação ordenada e progressiva da personalidade, arte que, depois de residir na escola em um poder alheio passa ao cuidado próprio e que, plenamente compreendida nesta segunda fase do seu desenvolvimento, se estende desde o retoque de uma linha, desde a modificação de uma idéia, um sentimento e um hábito, até as reformas mais vastas e profundas, até as plenas conversões que, à maneira de Saulo de Tarso, imprimem à E E Evida inteira novo sentido, nova orientação e como que apagam dentro de nós a alma que havia e criam uma outra alma? Arte soberana, em que se resume toda a superioridade da nossa natureza, toda a dignidade do nosso destino, tudo que nos eleva sobre a condição da coisa ou do animal; arte que nos converte, não em escravos da fatalidade, porque isso não é próprio de homens, nem o foi dos deuses, mas sim, em rivais dela, depois de alcançar que deixemos de ser seus escravos. [...] |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[Léon] Denis, o incomparável apóstolo do Espiritismo, proferiu esta frase lapidar: “A educação do Espírito é o senso da vida”. |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] A obra de educação é obra de salvação, é obra religiosa em sua alta finalidade, é obra científica e social em sua expressão verdadeira. Eduquem-se a todos, cada um na sua esfera, até que a educação se transforme, em cada indivíduo, numa auto-educação contínua, ininterrupta. Na educação do espírito está o senso da vida, está a solução de todos os seus problemas. |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] arte e ciência cuja finalidade é transformar e renovar o indivíduo [...]. |
Referência: O Mestre na educação. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] o atraso da educação deve ser atribuído ao fato de que há poucas pessoas em condições de apreciar ao mesmo tempo o verdadeiro objetivo da educação, o que ela é, o que poderia ser, e, por conseguinte, o que se precisaria fazer para melhorá-la. [...] |
Referência: Allan Kardec: o educador e o codificador. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 2 v.. |
A educação é a mola do processo de redimir a mente cristalizada nas trevas. |
Referência: Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
Educação, em boa síntese, é luz que circula vitoriosa do sentimento ao raciocínio, sustentando o equilíbrio entre o cérebro e o coração. |
Referência: Correio fraterno. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A educação é obra de sacrifício no espaço e no tempo e, atendendo à Divina Sabedoria – que jamais nos situa uns à frente dos outros sem finalidades de serviço e reajustamento, para a vitória do amor – amemos nossas cruzes, por mais pesadas e espinhosas que sejam, nelas recebendo as nossas mais altas e mais belas lições. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Não abandones teus livros, / Não te canses de estudar. / A educação é tesouro / Que ninguém pode roubar. |
Referência: Gotas de luz. Pelo Espírito Casimiro Cunha. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
Ver também
APERFEIÇOAMENTO |
APRENDIZAGEM |
EVOLUÇÃO |
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