DOR |
[...] A dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para a frente, na senda do progresso. |
Referência: A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...] |
Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
[...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...] |
Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
[...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...]. |
Referência: Brasil, mais além! 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais. |
Referência: Elos doutrinários. 3a ed. rev. Rio de Janeiro: FEB, 1978.. |
[...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes. |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro. |
Referência: Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...] |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...] |
Referência: O porquê da vida: solução racional do problema da existência. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...] |
Referência: O porquê da vida: solução racional do problema da existência. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições. |
Referência: O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga. |
Referência: O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...] |
Referência: O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha! |
Referência: Fragmentos das memórias do Padre Germano. Pelo Espírito Padre Germano. Trad. de Manuel Quintão. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta... |
Referência: Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
[...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...]. |
Referência: Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
[...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...] |
Referência: Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...]. |
Referência: Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes! |
Referência: Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente. |
Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor. |
Referência: O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor é mensagem de sabedoria. |
Referência: Intimidade. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação. |
Referência: Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed.. |
[...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade. |
Referência: O Espírito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...] |
Referência: Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
[...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta. |
Referência: Eleonora. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...] |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...] |
Referência: Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora. |
Referência: Para viver a grande mensagem. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito. |
Referência: Para viver a grande mensagem. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...] |
Referência: Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre. |
Referência: Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989.. |
[...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual. |
Referência: Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989.. |
[...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral. |
Referência: Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989.. |
[...] é a nossa custódia celestial [...]. |
Referência: Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...] |
Referência: Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...]. |
Referência: Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A dor é, realmente, a Divina Instrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A dor é a nossa rútila cartilha [...] |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção. |
Referência: Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz. |
Referência: Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos. |
Referência: Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana. |
Referência: Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...] |
Referência: Idéias e ilustrações. Por diversos Espíritos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993.. |
A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral. |
Referência: Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós. |
Referência: Luz acima. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...]. |
Referência: Nosso Lar. Pelo Espírito André Luiz. 56a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2006.. |
[...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito. |
Referência: Novas mensagens. Pelo Espírito Humberto de Campos. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...] |
Referência: Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo. Pelo Espírito Emmanuel. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora. |
Referência: Poetas redivivos. Por diversos Espíritos. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
[...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...] |
Referência: Pontos e contos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
A dor é senda para a alegria. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...]. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...]. |
Referência: Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia... |
Referência: A vida escreve. Pelo Espírito Hilário Silva. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
É criação do próprio espírito. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre. |
Referência: Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
– A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...] |
Referência: Vozes do Espírito. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso. |
Referência: Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na Vida Espiritual. |
Referência: Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |