DIVÓRCIO |
O divórcio é lei humana que tem por objetivo separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à Lei de Deus pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a Lei Divina. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Imperioso reconhecer – e nisso reside a seriedade do problema – que a separação representa uma transferência de compromissos para o futuro, em regime de débito agravado, sempre que os filhos ou os próprios cônjuges venham a comprometer-se em desajustes e desequilíbrios diretamente relacionados com a desintegração do lar. |
Referência: A voz do monte. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
[...] Divorciar, a nosso ver, é deixar a locomotiva e seus anexos. Quem responde pela iniciativa da separação decerto que larga todo esse instrumental de serviço à própria sorte e cada consciência é responsável por si. [...] |
Referência: Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar. Por diversos Espíritos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O divórcio expressando desistência ou abandono do compromisso é decisão lastimável, conquanto às vezes necessá ria, com raízes na responsabilidade do esposo ou da esposa que, a rigor, no caso, exercem as funções de chefe e maquinista. |
Referência: Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O divórcio, pois, baseado em razões justas, é providência humana e claramente compreensível nos processos de evolução pacífica. |
Referência: Vida e sexo. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
O divórcio é um caminho para reencontrar o amor, mas antes de optar por ele, deve-se avaliar criteriosamente a situação e sondar as causas reais do fracasso do relacionamento a que se quer colocar um ponto final. Se não houver essa avaliação, poderá ocorrer que em relacionamentos futuros se estruture uma situação de conflito semelhante. O problema é que a causa das dificuldades afetivas pode estar dentro de nós mesmos e, sem corrigi-las, não nos permitiremos viver uma relação amorosa verdadeira. |
Referência: Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |