DEVER
O dever � a obriga��o moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever � a lei da vida. Com ele deparamos nas mais �nfimas particularidades, como nos atos mais elevados. [...]
Referência: 
O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
O dever � o resumo pr�tico de todas as especula��es morais; � uma bravura da alma que enfrenta as ang�stias da luta; � austero e brando; pronto a dobrar-se �s mais diversas complica��es, conserva-se inflex�vel diante das suas tenta��es. [...] O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. � a um tempo juiz e escravo em causa pr�pria.
Referência: 
O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] O dever � a lei imposta pela sabedoria de Deus aos esp�ritos livres.
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filos�fico-religiosos e te�rico-pr�ticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] O dever � o cumprimento, por livre voli��o, do destino do ser inteligente. O dever � proporcional ao grau do indiv�duo, na grande hierarquia divina necess�ria. [...]
Referência: 
No invis�vel: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] o primordial dever do homem � dispensar assist�ncia, primeiramente, aos que est�o, ou que ele julga estarem, abaixo de si. [...]
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo crist�o ou revela��o da revela��o. Pelos Evangelistas assistidos pelos Ap�stolos e Mois�s. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
O dever � o conjunto das descri��es da lei moral, a regra pela qual o homem deve conduzir-se nas rela��es com seus semelhantes e com o Universo inteiro. Figura nobre e santa, o dever paira acima da humanidade, inspira os grandes sacrif�cios, os puros devotamentos, os grandes entusiasmos. Risonho para uns, tem�vel para outros, inflex�vel sempre, ergue-se perante n�s, apontando a escadaria do progresso, cujos degraus se perdem em alturas incomensur�veis.
Referência: 
P�ginas de L�on Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
O cumprimento do dever, criado por n�s mesmos, � lei do mundo interior a que n�o poderemos fugir.
Referência: 
Conduta Esp�rita. Pelo Esp�rito Andr� Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Nosso dever � a nossa escola.
Referência: 
Ceifa de luz. Pelo Esp�rito Emmanuel. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Dignifica, sobretudo, a responsabilidade em ti mesmo, reconhecendo que o dever a cumprir � a Vontade do Senhor que situa, nas criaturas e circunst�ncias mais pr�ximas de nosso esp�rito, o servi�o mais importante que nos compete realizar.
Referência: 
Correio fraterno. Por diversos Esp�ritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
O dever � patrim�nio comum a n�s todos [...].
Referência: 
Estante da vida. Pelo Esp�rito Irm�o X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O dever, no entanto, � impositivo da educa��o que nos obriga a parecer o que ainda n�o somos, para sermos, em liberdade, aquilo que realmente devemos ser.
Referência: 
Justi�a Divina. Pelo Esp�rito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
O dever define a submiss�o que nos cabe a certos princ�pios estabelecidos como leis pela Sabedoria Divina, para o desenvolvimento de nossas faculdades.
Referência: 
Pensamento e vida. Pelo Esp�rito Emmanuel. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
O dever do trabalhador � continuar a tarefa que lhe foi conferida, tanto quanto a obriga��o do servo fiel � marchar na realiza��o do programa de quem lhe concedeu a b�n��o do servi�o edificante.
Referência: 
Vinha de luz. Pelo Esp�rito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] o dever respeitado e cumprido � o caminho justo para o direito de crescer com Jesus no servi�o da felicidade geral.
Referência: 
Estude e viva. Pelos Esp�ritos Emmanuel e Andr� Luiz. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..