DETRATORES DO ESPIRITISMO
Se os detratores do Espiritismo – falo dos que militam pelo progresso social, dos escritores que pregam a emancipação dos povos, a liberdade, a fraternidade e a reforma dos abusos – conhecessem as verdadeiras tendências do Espiritismo, seu alcance e seus inevitáveis resultados, em vez de ridicularizá-lo, como fazem, de inter por incessantemente obstáculos no seu caminho, nele vissem a mais poderosa alavanca para chegar à destruição dos abusos que combatem, em vez de lhe serem hostis, o aclamariam como um socorro providencial. Infelizmente, na sua maioria, crêem mais em si do que na Providência. Mas a alavanca age sem eles e a despeito deles, e a força irresistível do Espiritismo será tanto mais bem constatada, quanto mais ele tiver de combater. Um dia dirão deles, o que não será para a sua glória, o que eles próprios dizem dos que combateram o movimento da Terra e dos que negaram a força do vapor. Todas as negações, todas as perseguições não impediram que estas leis naturais seguissem seu curso, assim como os sarcasmos da incredulidade não impedirão a ação do elemento espiritual, que é, também, uma lei da Natureza. Considerado desta maneira, o Espiritismo perde o caráter de misticismo que lhe censuram os detratores, justamente aqueles que menos o conhecem. Não é mais a ciência do maravilhoso e do sobrenatural ressuscitada: é o domínio da natureza enriquecida por uma lei nova e fecunda, uma prova a mais do poder e da sabedoria do Criador; são, enfim, os limites recuados dos conhecimentos humanos.
Referência: 
Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Sendo Deus a causa primária de todas as coisas, a origem de tudo o que existe, a base sobre que repousa o edifício da criação, é também o ponto que importa consideremos antes de tudo.
Referência: 
A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é, pois, a inteligência suprema e soberana, é único, eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom, infinito em todas as perfeições, e não pode ser diverso disso.
Referência: 
A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus é o Sol dos seres, é a Luz do mundo. [...]
Referência: 
A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade. É imutável, se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam. É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo o que chamamos de matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito às transformações da matéria. É único. Se muitos deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo. É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas. As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus. É soberanamente justo e bom. A sabedoria providencial das Leis Divinas se revela, assim, nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.
Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A palavra deus tinha, entre os antigos, acepção muito ampla. Não indicava, como presentemente, uma personificação do Senhor da Natureza. Era uma qualificação genérica, que se dava a todo ser existente fora das condições da Humanidade. Ora, tendo-lhes as manifestações espíritas revelado a existência de seres incorpóreos a atuarem como potência da Natureza, a esses seres deram eles o nome de deuses, como lhes damos atualmente o de Espíritos. [...]
Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Não se podendo conceber Deus sem o infinito de seus atributos, restringir ou diminuir um só deles seria a sua negação, pois que isso implicaria a possibilidade da existência de um ser mais perfeito. [...]
Referência: 
Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus, em sua essência, em si mesmo, é um ser infinitamente puro e perfeito, eterno, imenso, onipotente, causa do Universo, infinitamente bom, sábio, justo e misericordioso; em suma, é o poder, a sabedoria e o amor infinitos concentrados numa individualidade indefinível.
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus é o princípio de todas as coisas, e existe de toda a eternidade.
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é o princípio e o fim dos seres.
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é Deus desde o princípio, e com Deus existe sua lei; porque essa lei é o bem, a sabedoria, e a sabedoria é Deus.
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é a fonte da vida [...].
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] perfeição absoluta, desde a eternidade [...].
Referência: 
As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a expressão máxima do Amor [...] a Justiça perfeita [...].
Referência: 
O Sermão da Montanha. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
O Espiritismo ensina, em primeiro lugar, a existência de Deus, motor inicial e único do Universo; nele se resumem todas as perfeições levadas ao infinito. Ele é eterno e todo poderoso.
Referência: 
O Espiritismo perante a Ciência. Trad. de Carlos Imbassahy. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
O Deus que compreendemos é a infinita grandeza, o infinito poder, a infinita bondade, a infinita justiça! É a iniciativa criadora por excelência, a força incalculável, a harmonia universal! [...] Deus é a vida imensa, eterna, indefinível, é o começo e o fim, o alfa e o ômega.
Referência: 
O Espiritismo perante a Ciência. Trad. de Carlos Imbassahy. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] Deus é o conhecimento, a sublime claridade, um raio da qual ilumina toda consciência humana.
Referência: 
Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Toda a Antigüidade admitiu a existência dos deuses, expressão por que se designavam os Espíritos puros e elevados, e dos semideuses ou heróis [...].
Referência: 
Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus é espírito, e cumpre que os seus filhos o adorem em espírito e verdade.
Referência: 
Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] É o Pai de todos e a própria origem da vida. [...] Deus é antes a personalidade absoluta, e não um ser que tem uma forma e limites. Deus é infinito e não pode ser individualizado, isto é, separado do mundo, nem subsistir à parte. [...] O Ser Supremo não existe fora do mundo, porque este é a sua parte integrante e essencial. Ele é a Unidade central onde vão desabrochar e harmonizar-se todas as relações. É o princípio de solidariedade e de amor, pelo qual todos os seres são irmãos. É o foco de onde se irradiam e se espalham no infinito todas as potências morais: a Sabedoria, a Justiça e a Bondade! [...] Para resumir, tanto quanto podemos, tudo o que pensamos referente a Deus, diremos que Ele é a Vida, a Razão, a Consciência em sua plenitude. É a causa eternamente operante de tudo o que existe. É a comunhão universal onde cada ser vai sorver a existência, a fim de, em seguida, concorrer, na medida de suas faculdades crescentes e de sua elevação, para a harmonia do conjunto.
Referência: 
Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus, fonte de vida, é o princípio da saúde física, do mesmo modo o é da perfeição moral e da suprema beleza. [...]
Referência: 
No invisível: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Providência, grande Arquiteto, Ser supremo, Pai celeste, é sempre o Centro, a Lei, a Razão universal, em que o mundo se conhece, se possui, encontra sua consciência e seu eu.
Referência: 
O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é o Espírito de Sabedoria, de Amor e de Vida, o Poder Infinito que governa o mundo.
Referência: 
O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Idéia de Deus – centro inefável para onde vergem e se fundem, em síntese sem limites, todas as ciências, todas as artes, todas as verdades superiores –, tu és a primeira e a última palavra das coisas presentes ou passadas, próximas ou longínquas; tu és a própria Lei, a causa única de todas as coisas, a união absoluta, fundamental, do bem e do belo, que reclama o pensamento, que exige a consciência e na qual a alma humana acha sua razão de ser e a fonte inesgotável de suas forças, de suas luzes, de suas inspirações.
Referência: 
O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] sendo a perfeição realizada, é ao mesmo tempo o ideal objetivo, o ideal vivo!
Referência: 
O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é um ser vivo, sensível, consciente.Deus é uma realidade ativa. Deus é nossopai, nosso guia, nosso condutor, nos-so melhor amigo [...].
Referência: 
O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é o Espírito puro, o pensamentopuro. [...][...] Deus é o grande foco de vida e deamor [...].[...] é o Espírito Universal que se exprime ese manifesta na Natureza [...].Concluamos: Deus é a grande Alma doUniverso, o foco de onde emana toda a vida,toda a luz moral. [...]
Referência: 
O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é o centro para o qual convergeme onde vão terminar todas as potênciasdo Universo. É o foco de que emana todaa idéia de justiça, de solidariedade, deamor, o alvo comum para o qual todosos seres se encaminham, consciente ouinconscientemente. [...] GrandeArquiteto dos mundos. [...]
Referência: 
O porquê da vida: solução racional do problema da existência. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] Deus é o grande artista que, doscontrastes, sabe fazer resultar a harmo-nia. [...]
Referência: 
O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus é nosso Pai porque nos criou.Deus é chamado de Criador porque crioutudo que existe na Natureza e no Universo(o Sol, a Terra, a Lua, as estrelas, etc.).Deus é nosso Pai, que nos ama e jamaisnos esquece. [...]
Referência: 
O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1982..
[...] Deus é potência e ato naturais; vivena Natureza, como nele vive ela. [...
Referência: 
Deus na Natureza. Trad. de M. Quintão. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
[...] concluiu-se pela legitimidade da Sua existência, graças a quatro grupos de considerações, capazes de demonstrá-lo de forma irretorquível e definitiva, a saber: a
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cosmológicas, que o explicam como a Causa Única da sua própria causalidade, portanto real, sendo necessariamente possuidor das condições essenciais para preexistir antes da Criação e sobreexistir ao sem-fim dos tempos e do Universo; b
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ontológicas, que o apresentam perfeito em todos os seus atributos e na própria essência, [...] as de ordem cosmológica foram aplicadas inicialmente por Aristóteles, que o considerava o “Primeiro motor, o motor não movido, o Ato Puro” [...]; c
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teleológicas, mediante as quais o pensamento humano, penetrando na estrutura e ordem do Universo, não encontra outra resposta além daquela que procede da existência de um Criador. Ante a harmonia cósmica e a beleza, quanto à grandeza matemática e estrutural das galáxias e da vida, uma resultante surge: tal efeito procede de uma Causa perfeita e harmônica, sábia e infinita; d
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morais, [...]. Deus está presente no homem, mediante a sua responsabilidade moral e a sua própria liberdade, que lhe conferem títulos positivos e negativos, conforme o uso que delas faça, do que decorrem as linhas mestras do dever e da autoridade. Essa presença na inteligência humana, intuitiva, persistente, universal, faz que todos os homens de responsabilidade moral sejam conscientemente responsáveis, atestando, assim, inequivoca damente, a realidade de um Legislador Absoluto, Suprema Razão da Vida.
Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
Sócrates já nominava Deus como A Razão Perfeita, enquanto Platão o designava por Idéia do Bem.
Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
[...] Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber com os nossos espíritos frágeis e duvidosos. Essa convicção profundamente emocional na presença de um poder raciocinante superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéia que faço de Deus. [Einstein]
Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
Quando o Evangelista João informou que Deus é Amor, estabeleceu um paradigma de permanência real, porque se encontra em todo o Universo como Harmonia, antes e depois do tempo e do espaço. A impermanência de tudo e de todos, a morte e o renascimento cessam quando o Espírito liberado da conjuntura do ir-e-vir alcança a plenitude de consciência e pode contemplar a Permanência Divina.
Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é a Suprema Misericórdia, o Excelso Amor [...].
Referência: 
Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998..
[...] é Juiz universal, e também Pai clemente e extremoso. [...]
Referência: 
Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] a protossíntese de todas as perfeições, ou seja: a sabedoria, a justiça, a inteligência, a bondade, a misericórdia, elevadas ao potencial absoluto. [...]
Referência: 
Expiação. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1984..
Deus, em filosofia, deve ser o significado do princípio eterno, indestrutível e intransformável. Centro de toda a vida, geratriz de toda a força, foco de toda a luz.
Referência: 
Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed..
[...] Deus é o Espírito puro, consciente de si mesmo e de cada uma das partes da sua obra. É pessoal, mas sem forma. É infinito, eterno, o que quer dizer sem extensão nem duração, mas presente em toda a parte e sempre. Causa das causas, princípio de tudo o que é, virtude e sustentáculo do Universo, Deus é, ao mesmo tempo, incompreensível e incontestável. Sabemos que Ele existe e o Cristo, de acordo com a razão, nos afirma que Ele é o Pai. [...]
Referência: 
O Espírito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Ele é a fonte perene de graças onde encontramos o bálsamo para nossas dores e o lenitivo para nossas aflições... [...]
Referência: 
Eleonora. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus, o Pai todo bondade e todo misericórdia, é o sábio e paciente jardineiro que cultiva na alma imortal de seus filhos os germens das virtudes com que os dotou a todos.
Referência: 
Amor e ódio. Pelo Espírito Charles. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
Sim! Deus, o Criador Onipotente, o Artista inimitável, Senhor da Beleza Suprema [...].
Referência: 
Devassando o invisível. Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] Deus, que é o Pai, de quem todas as coisas procedem e em quem existimos [...].
Referência: 
Sublimação. Pelos Espíritos Léon Tolstoi e Charles. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2003..
[...] Deus é o só e único princípio universal, não divisível, que cria mas não pela divisibilidade da sua essência; Deus é uno !
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
[...] Moisés definira Deus usando desta expressão de imenso alcance na sua simplicidade: “Eu, o Eterno, único eterno, eu sou aquele que é”. Deus é. Sua essência enche o espaço ilimitado; o universo infinito é a sua morada. Não há limites, nem medidas que o possam explicar. Ele é. [...] “Deus é Espírito e, os que o adoram, em espírito é que o devem adorar”. Quis [Jesus] com isto dizer: Deus é inteligência e a inteligência não tem forma palpável. Deus é pensamento e o pensamento não pode ser tocado. Deus é fluido e é, ao mesmo tempo, infinito, por conseguinte não tem corpo que o circunscreva. [...] Deus é Espírito, no sentido de que todo princípio inteligente emana da suprema inteligência. Deus é o Espírito dos Espíritos, indicando estas palavras humanas a superioridade de ser. [...] Deus é inteligência, pensamento e, como tal, criador incriado. É fluido e o fluido universal, que dele parte, com Ele confinando, é o instrumento e o meio de todas as criações, que, no infinito e na eternidade, se operam de acordo com as leis naturais, imutáveis e eternas que Ele mesmo estabeleceu. [...] Deus é o universal princípio inteligente que, por ato de sua própria vontade, atua sobre o fluido universal, operando neste todas as combinações, todas as transformações, de conformidade com aquelas leis imutáveis e eternas. [...] Deus é o princípio exclusivo e único de tudo o que é, luz de tudo o que vê, fertilidade de tudo o que produz. Deus é a causa de todas as causas, que inutilmente os vossos sentidos grosseiros buscam apreender. Essa causa primária, inefável, se acha tão acima de qualquer inteligência, que só os que dela estão próximos a podem compreender.
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
[...] Deus é, aos vossos olhos, a causa genérica de todas as causas primárias. Dizemos – genérica, no sentido de princípio criador de toda a geração em todos os reinos. [...] Deus, criador incriado, é pessoal e distinto da criação, como a causa é pessoal e distinta do efeito, se bem que este decorra dela e lhe permaneça ligado. [...] “Deus, o nosso Deus, é o ser que é e será, desde e por toda a eternidade; é o soberano indulgente e benigno que reina sobre todas as coisas, inteligência suprema que dirige tudo o que é, no Universo, na imensidade, no infinito.
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
Mas, “Deus é espírito”, como afirmou Jesus (João, 4:24). Espírito puríssimo, cuja emanação criadora é a aura que sustenta e vivifica os Universos. É no Seio Divino que tudo existe e vibra. É de sua força geratriz que tudo nasce, e é nela que tudo evolui. Do pensamento de Deus emana o fluido universal, do qual o cosmo é modalidade. [...]
Referência: 
Notações de um aprendiz. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] Ser gerador de todas as coisas. [...] É o Pai de todos e a própria origem da vida.
Referência: 
Jesus perante a cristandade. Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio. Org. por Pedro Luiz de Oliveira Sayão. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus é, para todos nós, um grande enigma.
Referência: 
Jesus perante a cristandade. Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio. Org. por Pedro Luiz de Oliveira Sayão. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Deus, fogo de inteligência e de amor, é tão indispensável à vida interior, quanto o Sol à vida física!
Referência: 
Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] Deus é manifestado pelo Universo – de que é a representação sensível –, mas não se confunde com este. [...] E esse grande ser, absoluto, eterno, que conhece as nossas necessidades, ouve o nosso apelo, nossas preces, que é sensível às nossas dores, é qual o imenso foco em que todos os seres, pela comunhão do pensamento e do sentimento, vêm haurir forças, o socorro, as inspirações necessárias para os guiar na senda do destino, para os suster em suas lutas, consolar em suas misérias, levantar em seus desfalecimentos e em suas quedas. E, a ti, ó Potência suprema! qualquer que seja o nome que te dêem e por mais inperfeitamente que sejas compreendida; é a ti, fonte eterna da vida, da beleza, da harmonia, que se elevam nossas aspirações, nossa confiança, nosso amor.
Referência: 
Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
Deus é amor – e será pelo amor que a religião unirá os homens, superados os entraves criados por eles próprios.
Referência: 
Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990..
[...] O Deus vivo é a Inteligência Suprema do Universo que age através de leis sábias e imutáveis, leis que os homens primitivos ignoravam por completo, e que pouco a pouco vêm sendo compreendidas pelos investigadores e pelos estudiosos.
Referência: 
Em torno do Mestre. Prefácio do Dr. Romeu A. Camargo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] pai de todas as criaturas e providência de todos os seres [...].
Referência: 
A caminho da luz. História da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Não se esqueça de que Deus é o tema central de nossos destinos.
Referência: 
Agenda cristã. Pelo Espírito André Luiz. 42a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] síntese de toda a verdade e de todo o amor.
Referência: 
Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Deus é o Criador Eterno cujos desígnios permanecem insondáveis a nós outros. Pelo seu amor desvelado criam-se todos os seres, por sua sabedoria movem-se os mundos no Ilimitado.
Referência: 
Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
O Altíssimo é o Senhor do Universo, sumo dispensador de bênçãos a todas as criaturas. [...]
Referência: 
Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Deus, nosso Pai Celestial, é o criador de todos os seres e de todas as coisas...
Referência: 
Contos desta e doutra vida. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
(....) é o Criador de todo o Universo e, por isso mesmo, é o dono de tudo e de tudo somos simples usufrutuários em seu nome. [...]
Referência: 
Contos desta e doutra vida. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] é o Criador de toda a vida e somente Ele pode pôr e dispor de nossos destinos.
Referência: 
Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 45a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é também o Grande Anônimo, a ensinar-nos, na base de toda a sabedoria e de todo o amor, que o mais alto privilégio é servir e servir.
Referência: 
Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] Deus, na definição de Jesus, [...] [é] o “Pai nosso que está nos céus”.
Referência: 
Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
Deus é amor. Amor que se expande do átomo aos astros. Mas é justiça também. Justiça que atribui a cada espírito segundo a própria escolha. Sendo amor, concede à consciência transviada tantas experiências quantas deseje a fim de retificar-se. Sendo justiça, ignora quaisquer privilégios que lhe queiram impor.
Referência: 
Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] Deus é amor; entretanto a harmonia é a base de suas manifestações, e um pai, a fim de ser amoroso, não deixará de ser justo.
Referência: 
Luz acima. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] Deus é o Pai amoroso e sábio que sempre nos converte as próprias faltas em remédios amargos, que nos curem e fortaleçam. [...]
Referência: 
No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005..
[...] Deus, que é o Amor eterno e ilimitado / É a gloriosa síntese de tudo.
Referência: 
Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas. Por diversos Espíritos. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] é o Pai desvelado de todos os vencidos da terra! [...]
Referência: 
Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo. Pelo Espírito Emmanuel. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] é um credor cheio de misericórdia, que espera generosamente a todos nós, que não passamos de míseros devedores. [...]
Referência: 
Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo. Pelo Espírito Emmanuel. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
Deus é o grande companheiro do coração que se distancia das atrações terrestres, magnetizado pela fé que nos arroja o espírito à contemplação do Alto.
Referência: 
Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Deus é a fonte da alegria imortal, e quando houvermos triunfado de toda a imperfeição, banhar-nos-emos nessa fonte de júbilos infinitos.
Referência: 
Renúncia. Pelo Espírito Emmanuel. 34a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] Deus, que é Pai e Senhor Supremo do Universo, renova incessantemente as nossas oportunidades de serviço e edificação. [...]
Referência: 
Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] Deus é amor; e aquele que se demora no amor, demora-se em Deus e Deus está nele, encerra a promessa de que, vivendo e praticando o amor puro, o homem finalmente alcançará o estado de união com seu Criador, para sempre.
Referência: 
Entre irmãos de outras terras. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
Deus é amor invariável [...].
Referência: 
O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992..
Deus é eqüidade soberana, não castiga nem perdoa [...].
Referência: 
O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992..