DESTINO |
[...] O destino, feliz ou desgraçado, é a conseqüência de nossos atos. [...] |
Referência: No invisível: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o nosso destino é viver e progredir incessantemente, através do infinito dos espaços e do tempo, a fim de nos iniciarmos sempre e cada vez mais nas maravilhas do Universo, para cooperarmos sempre mais intimamente na obra divina. |
Referência: No invisível: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o resultado de muitas atividades que culminam num momento, para nós inesperado, mas que, para os arquitetos da Vida, está adredemente programado. Amores, adversários, felicidade e desdita são peças da rede da vida imperecível, atando e desatando suas teias incessantemente, até o instante da libertação definitiva de todo o sofrer. [...] |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O destino é um campo restituindo invariavelmente o que recebe. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Nosso destino é assim como o rio. Por mais diferenciado se encontre, à distância da nascente que lhe dá origem, está sempre ligado a ela pela corrente em ação contínua... |
Referência: Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O destino é a soma de nossos próprios atos, com resultados certos. Devemos sempre a nós mesmos as situações em que se nos enquadra a existência, porquanto recolhemos da vida exatamente o que lhe damos de nós. |
Referência: E a vida continua. Pelo Espírito André Luiz. 30a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] a grandeza divina é a maravilhosa destinação das criaturas [...]. |
Referência: Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |