CÉREBRO |
[...] instrumento do pensamento; estando o instrumento desorganizado, o pensamento fica alterado. |
Referência: O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos. 52a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é exato que a razão de ser do cérebro, como órgão do pensamento, consiste no fato de realizar-se, por seu intermédio, uma dupla função psíquica indispensável a que o espírito entre em relação com o ambiente terreno: de um lado, a função de traduzir as inúmeras vibrações físicas, que chegam ao cérebro por meio dos sentidos, em vibrações psíquicas perceptíveis ao espírito; de outro lado, a função de transmitir à periferia as imagens psíquicas com que o espírito responde às vibrações específicas que lhe chegam do ambiente terreno. [...] |
Referência: Animismo ou Espiritismo: qual dos dois explica o conjunto dos fatos? Trad. de Guillon Ribeiro. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995.. |
[...] para entrar em relação com as manifestações do Universo Fenomênico, o Espírito precisa de um órgão transformador apropriado e esse órgão é o cérebro. [...] |
Referência: Animismo ou Espiritismo: qual dos dois explica o conjunto dos fatos? Trad. de Guillon Ribeiro. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995.. |
[...] o cérebro é o órgão do pensamento, do espírito [...]. |
Referência: O Espiritismo perante a Ciência. Trad. de Carlos Imbassahy. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o verdadeiro receptáculo, que arquiva as sensações e as transmite à consciência. [...] |
Referência: No invisível: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] Em nós, o cérebro real é o etéreo, através do qual funciona a mente, quer estejamos neste mundo, quer no outro. Ela atua sobre o cérebro etéreo e este sobre a cobertura material a que chamamos cérebro físico. [...] |
Referência: Arthur. No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada. Traduzido do inglês por Luiz O. Guillon Ribeiro. Prefácio de Sir William Barret. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981.. |
O cérebro é, sem contradita, associado a todos os nossos pensamentos. O sentimento da virtude mais pura, o espírito de sacrifício, a abnegação absoluta, a adoração mística da divindade, tudo o que pudermos imaginar de mais desprendido da matéria, não é pensado pelo ser humano senão com auxílio do cérebro. Mas o cérebro não é o autor dos pensamentos: é apenas o instrumento. Se quero levantar o braço, se pretendo fazer um juramento, se tomo uma deliberação, é o meu espírito que atua. A causa da ação está nele e não no sistema nervoso e muscular que lhe obedece automaticamente. |
Referência: A morte e o seu mistério. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 3 v.: v. 1, 6a ed.; v. 2, 5a ed.; v. 3, 5a ed.. |
[...] é o equipamento orgânico de maior complexidade que se conhece, cujas funções múltiplas deslumbram ainda os maiores conhecedores dos seus mecanismos. Não apenas responde pela exteriorização da vida mental, mas é responsável também por quase todas, senão todas, as manifestações e ocorrências físicas. Resistente e delicado ao mesmo tempo, é o conjunto eletrônico mais sensível e completo que o homem jamais conheceu. |
Referência: Trilhas da libertação. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O cérebro – onde se impregna a mente, o cerne da alma – é a jazida inesgotável dos pensamentos. |
Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
[...] instrumento das manifestações, dos produtos da faculdade pensante. |
Referência: A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o cérebro ativo é um centro de ondas em movimento constante [...]. |
Referência: Mediunidade e evolução. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
As células do cérebro humano são reservatórios de idéias, conceitos, palavras e frases ali armazenadas pela educação intelectual do médium, ou conservadas do labor de existências anteriores. [...] |
Referência: Lídia. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca.. |
[...] Todo cérebro é repositório de sugestões de vários cérebros espirituais, bastando, para isso, os fatores da semelhança e reflexão. |
Referência: Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o cérebro de carne é um instrumento delicado, incapaz de suportar a carga de duas vidas. [...] |
Referência: Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é aparelho de potencial reduzido, dependendo muito da iluminação de seu detentor, no que se refere à fixação de determinadas bênçãos divinas. [...] |
Referência: Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 39a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] Ora, o cérebro é o instrumento que traduz a mente, manancial de nossos pensamentos. Através dele, pois, unimo-nos à luz ou à treva, ao bem ou ao mal. |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] O cérebro real é aparelho dos mais complexos, em que o nosso eu reflete a vida. Através dele, sentimos os fenômenos exteriores segundo a nossa capacidade receptiva, que é determinada pela experiência; por isto, varia ele de criatura a criatura, em virtude da multiplicidade das posições na escala evolutiva. [...] |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] O cérebro é o órgão sagrado de manifestação da mente, em trânsito da animalidade primitiva para a espiritualidade humana. |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
O cérebro é o dínamo que produz a energia mental, segundo a capacidade de reflexão que lhe é própria; no entanto, na Vontade temos o controle que a dirige nesse ou naquele rumo, estabelecendo causas que comandam os problemas do destino. |
Referência: Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O cérebro físico é um gabinete escuro, proporcionando [...] [ao Espírito] ensejo de recapitular e reaprender. |
Referência: Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |