XENOGLOSSIA |
[...] os Espíritos comunicantes falam e escrevem em língua desconhecida de todos os assistentes. [...] |
Referência: Metapsíquica humana. Trad. de Araújo Franco. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O termo xenoglossia foi o professor Richet quem o propôs, com o intuito de distinguir, de modo preciso, a mediunidade poliglota propriamente dita, pela qual os médiuns falam ou escrevem em línguas que eles ignoram totalmente e, às vezes, ignoradas de todos os presentes, dos casos afins, mas radicalmente diversos, de glossolalia [...]. |
Referência: Xenoglossia: mediunidade poliglota. Traduzido do italiano por Guillon Ribeiro. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Por fenômenos de xenoglossia entendem-se os casos em que o médium não só fala ou escreve em línguas que ignora, mas fala ou escreve nessas línguas, formulando observações originais, ou conversando com os presentes, provando, desse modo, que as frases formuladas foram criadas pela circunstância ocorrente, o que exclui a possibilidade de entrarem em ação outras faculdades supranormais que transformem o suposto caso de xenoglossia num fenômeno de clarividência, com percepção a distância, das frases mediunicamente empregadas. |
Referência: Xenoglossia: mediunidade poliglota. Traduzido do italiano por Guillon Ribeiro. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Xenoglossia – Significa o termo – língua estranha. Os médiuns que possuem esse dom especial, quando em transe, falam idiomas que lhes são inteiramente desconhecidos e, muitas vezes, desconhecidos dos presentes. |
Referência: O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Xenoglossia – ou mediunidade poliglota – é a faculdade pela qual o médium se expressa, oral ou graficamente, por meio de idioma que não conhece na atual encarnação. |
Referência: Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Ver também
GLOSSOLALIA |
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