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| VIDA |
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...] |
| Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [... |
| Referência: Sexo e evolução. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo. |
| Referência: Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é um dom da bondade infinita [...]. |
| Referência: Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures. |
| Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte. |
| Referência: Espiritismo básico. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
A vida é uma grande realização de solidariedade humana. |
| Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...] |
| Referência: O Espiritismo perante a Ciência. Trad. de Carlos Imbassahy. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] É a Criação... [...] |
| Referência: A Reencarnação. Trad. de Carlos Imbassahy. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações. |
| Referência: A Reencarnação. Trad. de Carlos Imbassahy. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
| A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento. |
| Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações. |
| Referência: Joana d’Arc médium. Trad. de Guillon Ribeiro. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores. |
| Referência: O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus. |
| Referência: O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade. |
| Referência: Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza. Rio de Janeiro: FEB, 2001.. |
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem. |
| Referência: Fragmentos das memórias do Padre Germano. Pelo Espírito Padre Germano. Trad. de Manuel Quintão. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido. |
| Referência: Fragmentos das memórias do Padre Germano. Pelo Espírito Padre Germano. Trad. de Manuel Quintão. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte. |
| Referência: O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1982.. |
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada. |
| Referência: Arthur. No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada. Traduzido do inglês por Luiz O. Guillon Ribeiro. Prefácio de Sir William Barret. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981.. |
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap. 1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo. |
| Referência: Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional. Com cartaprefácio do Dr. Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras. Rio de Janeiro: FEB, 1984.. |
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...] |
| Referência: Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários. |
| Referência: Tramas do destino. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas. |
| Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
[...] é grande fortuna para quem deve progredir. |
| Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade. |
| Referência: Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação. |
| Referência: Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta... |
| Referência: Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais. |
| Referência: O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
| [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...]. |
| Referência: Expiação. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1984.. |
| [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões... |
| Referência: Expiação. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1984.. |
| [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição. |
| Referência: Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
| Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente. |
| Referência: Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976.. |
| [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...] |
| Referência: O Espírito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual. |
| Referência: O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] é amor e serviço, com Deus. [...] |
| Referência: A dor do meu destino. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou. |
| Referência: Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...] |
| Referência: Canções do alvorecer. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...]. |
| Referência: Canções do alvorecer. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior. |
| Referência: Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor. |
| Referência: Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...] |
| Referência: Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...] |
| Referência: A caminho da luz. História da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...] |
| Referência: Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade. |
| Referência: Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| A vida é sempre a iluminada escola. |
| Referência: Correio fraterno. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida é essência divina [...]. |
| Referência: Correio fraterno. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor. |
| Referência: Correio fraterno. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...]. |
| Referência: Correio fraterno. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A oportunidade sagrada é a vida. [...] |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade. |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...] |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos. |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação. |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério. |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria. |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...] |
| Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências. |
| Referência: Evangelho em casa. Pelo Espírito Meimei. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...]. |
| Referência: Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
| A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar. |
| Referência: Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
| A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...] |
| Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina. |
| Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes. |
| Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...] |
| Referência: Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 45a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser. |
| Referência: Idéias e ilustrações. Por diversos Espíritos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993.. |
| [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...]. |
| Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és. |
| Referência: Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...] |
| Referência: Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo! |
| Referência: Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo. Pelo Espírito Emmanuel. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...] |
| Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa. |
| Referência: Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec. Pelo Espírito Emmanuel. 18a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
| [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...] |
| Referência: Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
| [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...]. |
| Referência: Rumo certo. Pelo Espírito Emmanuel. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação. |
| Referência: Vozes do grande além. Por diversos Espíritos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
| A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas. |
| Referência: Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
| Ver também EXISTÊNCIA | EXISTÊNCIA | |