TRANSE
Sono sonambúlico profundo.
Referência: 
Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium. Trad. de João Lourenço de Souza. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..
Há um estado especial, entre a vigília e o sono, que de alguma sorte abre as portas da subconsciência: o transe. [...]
Referência: 
Além do inconsciente. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] o estado de transe não significa a supressão, mas a interiorização da consciência. Mesmo nos estágios mais profundos, “algo” não se extingue e permanece vigilante, à maneira de sistema secundário, mas ainda ativo.
Referência: 
Além do inconsciente. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O transe pode ser definido em termos psicológicos e neurofisiológicos. No primeiro caso “é um estado de baixa tensão psíquica, estreitamento do campo de consciência e acesso ao subconsciente”, no segundo, a “inibição do córtex cerebral com liberação das estruturas sub-corticais que passam a reger a atividade nervosa superior. [...] O transe não se confunde como o sono. No primeiro caso a inibição atinge apenas o córtex cerebral, no segundo se difunde à maior parte do encéfalo. [...]
Referência: 
Além do inconsciente. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O estado de transe é esse grau de sono magnético que permite ao corpo fluídico exteriorizar-se, desprender-se do corpo carnal, e à alma tornar a viver por um instante sua vida livre e independente. A separação, todavia, nunca é completa; a separação absoluta seria a morte. Um laço invisível continua a prender a alma ao seu invólucro terrestre. [...]
Referência: 
No invisível: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O transe é um estado de inconsciência, em que caem certas pessoas anormais. Pode comparar-se à imersão num sono profundo, com breves intervalos de vigília consciente. É, todavia, mais do que o sono, porque é um estado muito mais profundo de inconsciência; a personalidade se retira para mais longe do que no sono e o corpo fica mais insensível.
Referência: 
Arthur. No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada. Traduzido do inglês por Luiz O. Guillon Ribeiro. Prefácio de Sir William Barret. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981..
[...] No transe, colocamos o espírito um pouco afastado do seu invólucro de carne, mas ligado o seu corpo espiritual, por um cordão psíquico, ao mesmo invólucro carnal. [...]
Referência: 
Arthur. No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada. Traduzido do inglês por Luiz O. Guillon Ribeiro. Prefácio de Sir William Barret. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981..
O transe, durante o qual o supranormal se manifesta em todo o seu poder, é uma espécie de aniquilação da atividade dos centros nervosos, indo, por vezes, até a um verdadeiro coma.
Referência: 
A mediunidade e a lei. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
O transe vai do simples desprendimento ao sono profundo.
Referência: 
O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] A natureza do médium é variadíssima e o estado de transe vai da insensibilidade absoluta à mais completa normalidade. [...]
Referência: 
O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] É um processo semelhante ao adormecimento [...]; quanto à “volta”, parece um despertar. Se o transe foi profundo, [o médium] retorna com a sensação de que fez uma viagem distante. Desperta sempre sentindo-se melhor do que se sentia antes.
Referência: 
Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..