TRABALHO |
O trabalho é Lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidades e os gozos. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O conceito da Doutrina é a de que o trabalho é toda ocupação útil. Não é apenas um conceito profissional. O trabalho espiritual, que se sobrepõe aos interesses imediatos, não pode ser avaliado segundo os conceitos pragmáticos. Mas é bom recordar que, em decorrência do Tratado de Versalhes, conseqüência da I Guerra Mundial, surgiu, inegavelmente, uma nova concepção a respeito do trabalho. Foi para aquele tempo o que poderia haver de mais avançado como conquista social, declaram os entendidos. Mas muito antes já a Doutrina Espírita consignava a dignidade do trabalho e a necessidade do repouso, preconizando princípios morais da moderna legislação trabalhista quando ensina textualmente: “O repouso serve para reparar as forças do corpo, e é também necessário a fim de deixar um pouco mais de liberdade à inteligência, para que se eleve acima da matéria.” Diz mais ainda: “A ociosidade seria um suplício em vez de ser um benefício.” Vejamos que é bem claro o pensamento espírita: além de ser uma necessidade, o trabalho é um dever social e espiritual. Idéia muito avançada para outros tempos, mas incorporada, hoje, à verdadeira filosofia do trabalho. Consulte-se O Livro dos Espíritos – Questões 675 a 684. |
Referência: Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O trabalho é uma Lei Natural de Deus e o meio imposto ao homem para aperfeiçoar a sua inteligência, assegurar o seu progresso, o seu bem-estar e a sua felicidade. |
Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
O trabalho é o instrumento de nossa auto-realização: suprimi-lo equivaleria a sustar o progresso individual e, conseqüentemente, a evolução da Humanidade. |
Referência: O Sermão da Montanha. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] O trabalho não é um castigo, mas sim um meio regenerador pelo qual se fortifica e eleva a Humanidade. [...] |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O trabalho é uma lei para as humanidades planetárias, assim como para as sociedades do espaço. O trabalho é a honra, é a dignidade do ser humano. [...] é também um grande consolador, é um preservativo salutar contra nossas aflições, contra as nossas tristezas. Acalma as angústias do nosso espírito e fecunda a nossa inteligência. [...] é sempre um refúgio seguro na prova, um verdadeiro amigo na tribulação. [...] é a comunhão dos seres. |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a prece ativa desses milhões de homens que lutam e penam na Terra, em beneficio da Humanidade. |
Referência: O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a maior fonte de progresso. Com o nosso esforço podemos melhorar o ambiente em que vivemos. |
Referência: Departamento de Infância e Juventude. Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil. 2a ed. Rio de Janeiro, 1998.. |
[...] Ocupação em alguma obra ou ministério; exercício material ou intelectual para fazer ou conseguir alguma cousa. O trabalho [...] é Lei da Natureza, mediante a qual o homem forja o próprio progresso desenvolvendo as possibilidades do meio ambiente em que se situa, ampliando os recursos de preservação da vida, por meio das suas necessidades imediatas na comunidade social onde vive. [...] O trabalho, porém, apresenta-se ao homem como meio de elevação e como expiação de que tem necessidade para resgatar o abuso das forças entregues à ociosidade ou ao crime, na sucessão das existências pelas quais evolute. [...] |
Referência: Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
[...] nos mundos felizes onde o trabalho, em vez de ser impositivo, é conquista do homem livre que sabe agir no bem infatigável, servindo sempre e sem cessar. |
Referência: Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
[...] é o ascensor que nos leva o espírito aos páramos luminosos. |
Referência: Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
[...] evolucionamos à custa do trabalho, que é a lei suprema de tudo que é criado, desde o microrganismo até os mundos e as estrelas. |
Referência: Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed.. |
[...] [É] toda ocupação útil. |
Referência: Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v.. |
O trabalho foi, é e será sempre excelente e incomparável recurso para que, dando ocupação à própria mente, defenda e ilumine o homem a sua “casa mental”, preservando-a da incursão, perigosa e sorrateira, de entidades ou pensamentos parasitários. |
Referência: Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O trabalho, em tese, para o ser em processo de evolução, configura-se sob três aspectos principais: material, espiritual, moral. Através do trabalho material, propriamente dito, dignifica-se o homem no cumprimento dos deveres para consigo mesmo, para com a família que Deus lhe confiou, para com a sociedade de que participa. Pelo trabalho espiritual, exerce a fraternidade com o próximo e aperfeiçoa-se no conhecimento transcendente da alma imortal. No campo da atividade moral, lutará, simultaneamente, por adquirir qualidades elevadas, ou, se for o caso, por sublimar aquelas com que já se sente aquinhoado. |
Referência: Estudando o Evangelho. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
Trabalhar, por conseguinte, não é, em absoluto, rotineira execução de tarefas manuais ou intelectuais, condicionadas a determinado número de horas, especificadas no relógio de ponto. O trabalho é alguma coisa mais importante e influente no progresso espiritual. É darmos algo de nós, em favor de outrem, em forma de solidariedade e criação, porque o trabalho que não cria, nem opera renovações, é insulamento, a nos confinar nos estreitos limites do egoísmo esterilizante. |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
[...] é realmente a fonte e a mola da vida. |
Referência: Amar e servir. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A canseira bendita do trabalho, / No suor do dever que desoprime, / É como o martelar de excelso malho / Que nos vai cinzelando, talho a talho, / Para o fulgor da perfeição sublime... |
Referência: Correio entre dois mundos. Diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
[...] é a fonte das águas vivas que amassa o pão de todos e faz a alegria de cada um. |
Referência: De coração para coração. Pelo Espírito Maria Celeste. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
[...] é a escada luminosa para outras esferas, onde nos reencontraremos, como pássaros que, depois de se perderem uns aos outros, sob as rajadas do inverno, se reagrupam de novo ao sol abençoado da primavera... |
Referência: Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Vai e constrói. Segue e atende ao progresso. Avança, marcando a tua romagem com os sinais imperecíveis das boas obras!... O trabalho, entre a margens do amor e da reta consciência, é a estrada de luz que te reconduzirá ao Paraíso, a fim de que a Terra se transforme no divino espelho da glória de Deus. |
Referência: Contos e apólogos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O trabalho é uma esponja bendita sobre as mágoas do mundo. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O trabalho é um refúgio contra as aflições que dominam o mundo. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O trabalho retém o mistério divino da iluminação íntima |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Nunca é demais qualquer referência ao trabalho, fator de evolução e burilamento. |
Referência: Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Serve, reconhecendo que o trabalho é nossa herança comum, na jornada evolutiva [...]. |
Referência: Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o nosso melhor patrimônio é o trabalho com que nos compete ajudar-nos, mutuamente. |
Referência: Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o trabalho é sempre o instrutor do aperfeiçoamento. |
Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o trabalho e a fraternidade são as forças que geram na eternidade a alegria e a beleza imperecíveis. |
Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
E o trabalho por mais rude, / No campo de cada dia, / É dádiva edificante / Do bem que nos alivia. |
Referência: Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar. Por diversos Espíritos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O trabalho salvacionista não é exclusividade da religião: constitui ministério comum a todos, porque dia virá em que o homem há de reconhecer a Divina Presença em toda parte. A realização que nos compete não se filia ao particularismo: é obra genérica para a coletividade, esforço do servidor honesto e sincero, interessado no bem de todos. |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
Jamais olvidemos que o trabalho é o dom divino que Deus nos confiou para a defesa de nossa alegria e para a conservação de nossa própria saúde. |
Referência: Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O trabalho é uma instituição de Deus. |
Referência: Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Quem move as mãos no serviço, / Foge à treva e à tentação. / Trabalho de cada dia / É senda de perfeição. |
Referência: Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Trabalha e serve sempre, alheio à recompensa, / Que o trabalho, por si, é a glória que condensa / O salário da Terra e a bênção do Infinito. |
Referência: Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas. Por diversos Espíritos. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] Está escrito que devemos comer o pão com o suor do rosto. O trabalho é o movimento sagrado da vida. |
Referência: Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo. Pelo Espírito Emmanuel. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Trabalho – a santa oficina / De que a vida se engalana – / É a glória da luta humana / De que a Terra se ilumina. |
Referência: Poetas redivivos. Por diversos Espíritos. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
[...] única ferramenta que pode construir o palácio do repouso legítimo. [...] |
Referência: Pontos e contos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
[...] qualquer trabalho, desde que honesto, é título de glória para a criatura... |
Referência: Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o guia na descoberta de nossas possibilidades divinas, no processo evolutivo do aperfeiçoamento universal. [...] |
Referência: Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] todo trabalho honesto, no mundo, é título da confiança divina. [...] |
Referência: Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O trabalho é a escada divina de acesso aos lauréis imarcescíveis do espírito. |
Referência: Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O trabalho, desse modo, é o alicerce da existência produtiva, assim como a raiz é o fundamento da árvore. |
Referência: Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec. Pelo Espírito Emmanuel. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O trabalho é das maiores bênçãos de Deus no campo das horas. Em suas dádivas de realização para o bem, o triste se reconforta, o ignorante aprende, o doente se refaz, o criminoso se regenera. |
Referência: Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Ver também
SERVIÇO |
Lei do trabalho |
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