TEMPO |
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...] |
Referência: A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...]. |
Referência: A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...] |
Referência: Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem. |
Referência: Fragmentos das memórias do Padre Germano. Pelo Espírito Padre Germano. Trad. de Manuel Quintão. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...] |
Referência: Narrações do infinito: lúmen. Trad. de Almerindo Martins de Castro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo. |
Referência: Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo. |
Referência: Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas. |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...] |
Referência: Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro. |
Referência: Nas fronteiras do Além. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais. |
Referência: Correio entre dois mundos. Diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...] |
Referência: Notações de um aprendiz. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...] |
Referência: Universo e vida. Pelo Espírito Áureo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo. |
Referência: Testemunhos de Chico Xavier. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.. |
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica. |
Referência: Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...]. |
Referência: Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...] |
Referência: A caminho da luz. História da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma. |
Referência: Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
O tempo é o nosso grande benfeitor. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...]. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas. |
Referência: Encontro Marcado. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos. |
Referência: Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo. |
Referência: Gotas de luz. Pelo Espírito Casimiro Cunha. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras |
Referência: Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 45a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição. |
Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas. |
Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...). |
Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém. |
Referência: Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...] |
Referência: Luz acima. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento. |
Referência: Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...] |
Referência: Pontos e contos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.. |
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações... |
Referência: Reportagens de Além-túmulo. Pelo Espírito Humberto de Campos. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente. |
Referência: Trovas do outro mundo. Por trovadores diversos. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu. |
Referência: Trovas do outro mundo. Por trovadores diversos. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Ver também
Tempo relativo |
Tempo terrestre |
Tempo terrestre |
Tempo relativo |
Tempo real |
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