SUICÍDIO |
[...] o suicídio não consiste somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais. |
Referência: O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O suicídio é um crime aos olhos de Deus. |
Referência: O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] O suicídio voluntário importanuma transgressão desta Lei [divina].[...]É sempre uma falta de resignação e desubmissão à vontade do Criador. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] maior crime contra si próprio e contra Deus. |
Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
[...] violação do sexto mandamento [não matarás], ainda que se busquem os mais belos ou os mais fortes motivos para justificá-lo. |
Referência: O Sermão da Montanha. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] O auto-homicídio é um novo e pesado crime gerador de maiores e irremediáveis sofrimentos. |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Ato de rebeldia insensata contra os desígnios da Providência, encarna o desespero do réu que se quer libertar, por fraqueza, do compromisso anterior que assumiu por seus erros. |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] é a suprema das infelicidades que atingem um Espírito. |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
É um dragão, mais feroz do que o de todas as lendas, que alicia os fracos para a caminhada do sofrimento e do horror. [...] |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] O suicídio é um ato que prova mais ferocidade do que debilidade. [...] |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] é morte vergonhosa e furtiva; é um roubo feito ao gênero humano. |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O suicídio é o começo do maior tormento que a criatura humana possa sofrer, porque continua viva (apesar de morto o corpo) e sem receber socorro, nem ter alívio do seu padecer, pois esse alívio só a seu tempo terá lugar. |
Referência: O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
O suicídio é a culminância de um estado de alienação que se instala sutilmente. O candidato não pensa com equilíbrio, não se dá conta dos males que o seu gesto produz naqueles que o amam. Como perde a capacidade de discernimento, apega-se-lhe como única solução, esquecido de que o tempo equaciona sempre todos os problemas, não raro, melhor do que a precipitação. A pressa nervosa por fugir, o desespero que se instala no íntimo, empurram o enfermo para a saída sem retorno. [...] |
Referência: Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
[...] é crime supremo contra a vida. [...] o autocídio é agressão terrível que se perpetua contra si mesmo, dirigida à Divindade, geradora de tudo... [...]. |
Referência: Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
O suicídio é terrível mal que aumenta na Humanidade e que deve ser combatido por todos os homens. Essa rigidez mental que resolve pela solução trágica é doença complexa. Conscientizar as criaturas a respeito das conseqüências do ato, no além-túmulo, das dores que maceram os familiares e do ultraje às Leis Divinas, é método salutar para diminuir a incidência dessa solução insolvável. Dialogar com bondade e paciência com as pessoas que têm propensão para o suicídio; sugerir-lhes dar-se um pouco mais de tempo, enquanto o problema altera a sua configuração; evitar oferecer bases ilusórias para esperanças fugazes que o tempo desmancha; estimular a valorização pessoal; acender uma luz no túnel do seu desespero, entre outros recursos, constituem terapia preventiva, que se fortalecerá no exercício da oração, das leituras otimistas, espirituais, nos passes e no uso da água fluidificada. |
Referência: Temas da vida e da morte. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o mais grosseiro vestígio da fragilidade humana, que ata o homem ao primarismo de que se deve libertar. |
Referência: Temas da vida e da morte. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] o suicídio atinge diretamente o Onipotente, é uma revolta contra as provas necessárias à lapidação do Espírito maculado, estatuídas por Ele [Deus] para reparação de faltas abomináveis, e não pode ser punido pelas leis sociais... [...]. |
Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
[...] O suicídio é o egoísmo do que deserta da batalha da vida procurando o repouso eterno; de quem não possui na Terra nenhum elo afetivo, porque, se o tiver, não quererá ferir o objeto de seu amor! |
Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
[...] a rebeldia contra os decretos do Alto, cometida pelos que não se conformam em padecer com paciência as adversidades, os dissabores e as iniqüidades terrenas [...]. |
Referência: Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] O suicídio é um crime e aquele que deserta do seu posto no grande combate da vida, condena-se a recomeçá-la em condições mais aflitivas. |
Referência: O Espírito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é um duplo crime, porque, ao mesmo tempo que viola as sábias leis de Deus, corta a existência conferida a uma alma em provas para resgatar o passado de delitos [...]. |
Referência: Marta. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
O suicídio, longe de ser a porta da salvação, é o sombrio pórtico de inimagináveis torturas. |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
O suicídio, ou auto-extermínio, constitui sob o ponto de vista do Espiritismo, uma das mais sérias infrações às leis da vida. |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
[...] é um crime [...] que persegue aquele que o pratica, às vezes, durante séculos [...]. |
Referência: O drama da Bretanha. Pelo Espírito Charles. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
O suicídio, como ninguém mais ignora, constitui para o Espírito, que se aventurou em tão adversa hora, um estado complexo de semi-loucura, situação crítica e lamentável de descontrole mental, forçando estudos e exames especiais dentro da própria Revelação Espírita. [...] |
Referência: Dramas da obsessão. Pelo Espírito Bezerra de Menezes. 2a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é atestado de fraqueza e descrença geral, de desânimo generalizado, de covardia moral, terrível complexo que enreda a criatura num emaranhado de situações anormais. […] |
Referência: Recordações da mediunidade. Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes. 1a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] o suor digno é o antídoto de todos os tóxicos mentais que atacam sutilmente os tecidos da alma. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |