SAUDADE |
[...] sentimento nobre e profundamente humano, é a doce lembrança de uma presença ausente. [...] |
Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
[...] é a partilha de uma dor igual, a fusão de dois pedaços diferentes de corações fendidos em luto... |
Referência: Do calvário ao infinito. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
A saudade é a carcereira das almas que amam, constringindo-lhes os corações com férreas garras. |
Referência: De coração para coração. Pelo Espírito Maria Celeste. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
A saudade é pena aflitiva, mas, no coração consagrado ao amor puro, é também alavanca invisível, impulsionando-nos ao trabalho que estabelece o merecimento do reencontro com aqueles de cujo afeto recolhemos a luz para caminhar. |
Referência: De coração para coração. Pelo Espírito Maria Celeste. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
E a saudade é a tristonha mensageira, que engrinalda de angústia a despedida. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A saudade é uma espécie de nevoeiro que nos atormenta a alma, faminta de presença e de amor. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A saudade é a esperança que sofre. |
Referência: Relicário de luz. Autores diversos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] significa a própria esperança chorando de ansiedade e alegria. |
Referência: Renúncia. Pelo Espírito Emmanuel. 34a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |