Reunião espírita |
[...] uma condição essencial de toda reunião espírita é a homogeneidade, sem o que haverá dissensão. [...] |
Referência: Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
As reuniões espíritas podem, pois, ser feitas religiosamente, isto é, com o recolhimento e o respeito que comporta a natureza grave dos assuntos de que se ocupa; pode-se mesmo, na ocasião, aí fazer preces que, em vez de serem ditas em particular, são ditas em comum, sem que, por isto, sejam tomadas por assembléias religiosas. Não se pense que isto seja um jogo de palavras; a nuança é perfeitamente clara, e a aparente confusão não provém senão da falta de uma palavra para cada idéia. |
Referência: Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Uma reunião só é verdadeiramente séria quando cogita de coisas úteis, com exclusão de todas as demais. [...] |
Referência: O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
As reuniões espíritas são compromissos graves assumidos perante a consciência de cada um, regulamentados pelo esforço, pontualidade, sacrifício e perseverança dos seus membros. |
Referência: Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A reunião espírita é, acima de tudo, um avançado curso de aprimoramento moral, onde aprendemos, por lição fundamental, que ninguém atinge o Reino de Deus gratuitamente; a consciência tranqüila e a alegria e a paz interior são conquistas que exigem trabalho, muito trabalho, na lavoura do bem e da virtude. |
Referência: Para viver a grande mensagem. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] a reunião de estudos espíritas é valiosa psicoterapia aplicada em conjunto. |
Referência: Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A reunião espírita não é um culto estanque de crença embalsamada em legendas tradicionalistas. Define-se como sendo assembléia de fraternidade ativa, procurando na fé raciocinada a explicação lógica aos problemas da vida, do ser e do destino. |
Referência: Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |