RENÚNCIA
Aprendamos a ceder, recolhendo com Jesus a lição da renúncia como ciência divina da paz.
Referência: 
Brasil, mais além! 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
A renúncia representa a sublimação do amor.
Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
Renunciar ao que se possui não é deitá-lo fora, não é desfazer-se de tudo. É não se apegar aos haveres, é não os querer senão visando ao bom emprego que se lhes possa dar.
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
Uma vida de renúncia é o desapego aos bens terrenos, é lançar o olhar em volta para ver as misérias do próximo e lembrar-se de socorrê-lo, antes de suprir as suas próprias. [...]
Referência: 
Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
Toda renúncia é elevação.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] é a mestra da paciência.
Referência: 
Pontos e contos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
É a afeição santificada, e a alma está enriquecida pela luz do entendimento. Sabe ceder em qualquer circunstância, vivendo o silêncio para dignificar e elevar bem alto o amor e a verdade em Deus. Nunca espera recompensa. Entre os espinhos da incompreensão, crueldade e abandono, vive a alegria interior de cumprir com os seus sagrados deveres, em obediência à vontade de Deus. O coração que renuncia cede de si mesmo, para que a liberdade dos entes queridos não sofra prejuízo de qualquer procedência. Possui a doce caridade de compreender a criatura amada, não somente a entende em suas lutas, dificuldades e imperfeições, mas procura ampará-la pelo desprendimento de seus próprios desejos, percebendo que a alegria, a paz e a felicidade do cônjuge são o seu próprio bem. Não dispensa o uso da energia e da firmeza para se manter nos princípios elevados, dentro dos padrões morais do Evangelho de Jesus. O ponto máximo da renúncia é o começo do sacrifício.
Referência: 
Sexo e evolução. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..