PRECE |
Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso meio de que se dispõe para demover de seus propósitos maléficos o obsessor. |
Referência: A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 5a ed. francesa. 48a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Pela prece o homem atrai o concurso dos bons Espíritos, que vêm sustentá-lo nas boas resoluções e inspirar-lhe bons pensamentos. [...] |
Referência: A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo. 52a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é um apoio para a alma; contudo, não basta: é preciso tenha por base uma fé viva na bondade de Deus. |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é ato de caridade, é um arroubo do coração. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é o orvalho divino que aplaca o calor excessivo das paixões. Filha primogênita da fé, ela nos encaminha para a senda que conduz a Deus. [...] |
Referência: O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com ele. A três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer. |
Referência: O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma evocação que atrai os Espíritos. [...] |
Referência: O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Em geral, a prece é poderoso meio auxiliar da libertação dos obsidiados; nunca, porém, a prece só de palavras, dita com indiferença e como uma fórmula banal, será eficaz em semelhante caso. Faz-se mister uma prece ardente, que seja ao mesmo tempo uma como magnetização mental. [...] |
Referência: Obras póstumas. Traduzida da 1a ed. francesa por Guillon Ribeiro. 37a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Quando dizemos oração ou prece, em termos espíritas, obviamente não estamos pensando em reza mecânica ou rotineira. [...] P [...] Em determinados momentos, a prece é um impulso íntimo, uma extravasão de energia espiritual, dirigindo-se a Deus ou a entidades superiores. E até mesmo o homem sem a mínima propensão mística pode orar com sinceridade e obter bons resultados. |
Referência: Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Se a prece, quando firme e ardente, como já o demonstrou a experiência, aciona força psíquicas que são capazes de influir em determinados fenômenos fisiológicos ou de exteriorizar seus efeitos no ambiente, modificando reações por força de seu teor vibratório, naturalmente é uma expressão de energia espiritual, embora ainda não estudada em todos os aspectos. É certo que há muita prece sem vibração, sem vida, mas daí não se deve concluir que a prece não tenha significação como objeto de estudo especial, fora do campo exclusivo da fé, principalmente quando considerada em seus efeitos, não apenas morais ou espirituais, mas em relação à estrutura psíquica e ao organismo, em muitos casos. Muita gente confunde a verdadeira prece com a simples reza, que consiste apenas na recitação trivial de palavras decoradas e, por isso, não traduz propriamente o estado d’alma, porém simplesmente a rotina das práticas devocionais. |
Referência: Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é uma conversa com Deus, um diálogo entre a criatura e o seu Criador. [...] |
Referência: Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975.. |
[...] o melhor recurso de que os cristãos devem valer-se quando sintam que a vida se lhes torna um fardo pesado demais para suas forças. |
Referência: O Sermão da Montanha. 16a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A prece deve ser uma expansão íntima da alma para com Deus, um colóquio solitário, uma meditação sempre útil, muitas vezes fecunda. É, por excelência, o refúgio dos aflitos, dos corações magoados. [...] A prece é uma elevação acima de todas as coisas terrestres, um ardente apelo às potências superiores, um impulso, um vôo para as regiões que não são perturbadas pelos murmúrios, pelas agitações do mundo material. [...] [...] A prece é o pensamento inclinado para o bem, é o fio luminoso que liga os mundos obscuros aos mundos divinos, os Espíritos encarnados às almas livres e radiantes [...]. |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] Orar é triunfar, a prece é o motor de que o pensamento se serve para estimular as faculdades do Espírito, as quais, no espaço, constituem a sua ferramenta. A prece é o ímã poderoso de que se desprende o fluido magnético espiritual, que, não só pode aliviar e curar, como também descerra ao Espírito horizontes sem-fim e lhe dá azo de satisfazer ao desejo de conhecer e aproximar-se continuamente da fonte divina, donde manam todas as coisas. A prece é o fio condutor que põe a criatura em relação com o Criador e com os seus missionários. |
Referência: Joana d’Arc médium. Trad. de Guillon Ribeiro. 22a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] é a expressão mais alta [de] comunhão das almas. [...] é um transporte do coração, um ato da vontade, pelo qual o Espírito se desliga das servidões da matéria, das vulgaridades terrestres, para perscrutar as leis, os mistérios do poder infinito e a ele submeter-se em todas as coisas: Pedi e recebereis! Tomada neste sentido, a prece é o ato mais importante da vida; é a aspiração ardente do ser humano que sente sua pequenez e sua miséria e procura, pelo menos um instante, pôr as vibrações do seu pensamento em harmonia com a sinfonia eterna. É a obra da meditação que, no recolhimento e no silêncio, eleva a alma até essas alturas celestes onde aumenta as suas forças, onde impregna das irradiações da luz e do amor divinos. |
Referência: O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é a forma, a expressão mais potente da comunhão universal. [...] |
Referência: O grande enigma. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A prece é maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com os planos mais altos da vida. |
Referência: Departamento de Infância e Juventude. Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil. 2a ed. Rio de Janeiro, 1998.. |
A prece é vibração. É recurso, por excelência, pelo qual a criatura se comunica com seu Criador. [...] |
Referência: Departamento de Infância e Juventude. Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil. 2a ed. Rio de Janeiro, 1998.. |
A prece é uma lâmpada acesa no coração, clareando os escaninhos da alma. |
Referência: Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
Aliando o esforço que cada um deve envidar a benefício próprio, a prece é a fonte inexaurível que irriga o ser, reno vando-o e aprimorando-o, ensejando também, logo após depurar-se, a planar além dos reveses e tropelias, arrastado pelas sutis modulações das esferas superiores da vida, onde haure vitalidade e força para superar todos os empeços. |
Referência: Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A prece é sempre veículo de intercâmbio com Deus. [...] |
Referência: Párias em redenção. Pelo Espírito Victor Hugo. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é a luminosa linguagem da alma com a qual falamos ao Pai celestial. [...] |
Referência: Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A prece é a estrela de sempre / Nos momentos de agonia; / É o louvor que santifica / Os instantes de alegria. |
Referência: Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976.. |
A prece tem um outro papel importantíssimo, que é o de higienização do ambiente fluídico em que se encontra aquele que ora. No momento em que o precista passa a receber fluidos de qualidade superior, passa também à condição de repulsor dos fluidos inferiores do ambiente. Estes fluidos vão sendo progressivamente substituídos pelos fluidos de qualidade superior, que estão sendo recebidos. A prece representa, portanto, um benefício para todos os que nos cercam. É como uma lâmpada que acende e afasta as trevas. |
Referência: O passe espírita. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A prece, a comunhão da alma com o Criador da Vida, o lenitivo das grandes dores, o refrigério dos corações atribulados! [...] |
Referência: Expiação. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1984.. |
P [...] é o elo fúlgido que liga a criaturaao Criador; é o ascensor portentoso queliga os encarcerados na carne às man-sões siderais! |
Referência: Dor suprema. Pelo Espírito Victor Hugo. 15a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] é um pedido feito, ora à Divinda-de, ora aos Espíritos Superiores. É umauxílio, um socorro, um conforto, o quese busca com a prece. |
Referência: Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981.. |
A prece é o bálsamo que suaviza as do-res mais encendradas, e que dulcifica eatenua as angústias mais miserandas.[...]A prece é o caminho que nos leva aorefúgio em Deus; e é o conduto poronde nos vem o amparo e a consolação |
Referência: Do país da luz. Por diversos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2003. 4 v.: v. 1, 8a ed.; v. 2, 7a ed.; v. 3, 6a ed.; v. 4, 5a ed.. |
[...] recurso consolador que nos aproxi-ma de Jesus, pondo-nos em contatocom as forças benéficas do Alto. Nashoras amarguradas, a prece traz-nos atranqüilidade, porque ela é o idiomauniversal falado por todos os povos em re-lação a Deus, o Esperanto das almas queconfiam no futuro e sabem esperar a suahora de verdadeira felicidade. |
Referência: Rumos Doutrinários. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é o nosso meio de comunicação ede comunhão com o mundo espiritualdonde viemos e para onde voltaremos |
Referência: Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.. |
A prece não é apenas o pedido para al-cançar o que desejamos. É muito maisdo que isso. Deve, portanto, merecermuito mais consideração do que se lhe tem dado. O que tendes a fazer para tornar a prece uma verdadeira força, é pôr de parte o que é material e fixar o vosso pensamento e espírito no Eterno. Quando assim fizerdes, vereis que muito do que haveis incluído na vossa prece desaparece pela sua inoportunidade; e maiores e mais amplos são os resultados, pela força do vosso poder criador. [...] é verdadeiramente criadora, como um exercício da vontade, conforme se vê nos milagres de Nosso Senhor, tal como a alimentação dos cinco mil. |
Referência: Vale. A vida além do véu: as regiões inferiores do céu. Trad. de Carlos Imbassahy. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
[...] é a explosão da fé, num coração cristão. [...] |
Referência: Vítimas do preconceito. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996.. |
A prece em qualquer circunstância afigura-se-nos um apelo de nossa alma estabelecendo instantânea ligação com o mundo espiritual, segundo os princípios de afinidade que regem o intercâmbio mental. |
Referência: Estudando a mediunidade. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é verdadeiro alimento espiritual. |
Referência: Mediunidade e evolução. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
[...] [é] um ato de íntima e profunda comunhão com Deus, nosso criador e Pai. [...] |
Referência: Mediunidade e evolução. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987.. |
Toda prece constitui, em essência, um ato de adoração, assim o disseram, na codificação, as Sublimes Entidades. [...] A prece outra coisa não é senão uma conversa que entretemos com Deus, nosso Pai; com Jesus, nosso Mestre e Senhor; com nossos amigos espirituais. |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
[...] é o pão do Espírito, embora saibamos, todos nós, que a oração não nos exonera das lutas, mas ajuda-nos a transpô-las galhardamente. |
Referência: O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994.. |
É uma irradiação protetora que nasce do coração amoroso, sobe até Deus em súplicas veementes e desce em benefícios até ao ser por quem se pede, ou a quem se deseja proteger. É um frêmito de amor sublime que se expande, toca o Infinito, transfunde-se em bênçãos, ornamenta-se de virtudes celestes e derrama-se em eflúvios sobre aquele que sofre. A prece é o amor que beija o sofrimento e o consola, é a caridade que envolve o infortúnio e reanima o sofredor, retemperando-lhe as energias. |
Referência: O cavaleiro de Numiers. Pelo Espírito Charles. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.. |
A prece poderosa, a prece de Jesus são os atos da vida sempre praticados com o pensamento em Deus, sempre reportados a Deus; é um arroubo contínuo do pensamento, a todos os instantes, sejam quais forem as ocupações do momento; é uma aspiração incessantemente dirigida ao Criador, guiando a criatura na prática da verdade, da caridade e do amor, em bem do seu progresso intelectual e moral e do progresso de seus irmãos, aspiração que a liberta das condições humanas, fazendo reinar o Espírito sobre tudo que é matéria. |
Referência: (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v.. |
[...] A prece espiritual é o arrebatamento de amor, de adoração, o pensamento puro que, de um só ímpeto, se transporta ao trono do Eterno e que, por efeito da humildade, pelos atos da vossa vida, reagindo sobre o mesmo pensamento, dele faz um todo perfeito, digno de aproximar-se da sede da perfeição. |
Referência: (Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v.. |
[...] a prece opera prodígios de misericórdia, é um recurso de valor inapreciável, que a bondade infinita de Deus nos concede para obtermos o de que necessitam os nossos Espíritos, uma vez que o empreguemos com humildade, submissão e fé. [...] [...] a prece, considerada do ponto de vista espiritual, é uma emanação dos mais puros fluidos, por meio da qual amparo e força recebem, mesmo ao seu mau grado, aqueles a cujo favor é ela feita; que é uma magnetização moral, operando-se a distância; que, assim sendo, orar é emitir fluidos sutis que, propelidos pela força da vontade, do amor, vão envolver aquele por quem se ora, fortalecer-lhe o Espírito e esclarecê-lo. Pela prece, exercemos, de um ponto de vista mais alto, ação idêntica à que desenvolve o magnetizador sobre um paciente. |
Referência: (Comp.) Elucidações Evangélicas. 13a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A prece é elevação, impulso espontâneo do ser humano para o seu Criador. |
Referência: Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] A prece é uma elevação acima de todas as coisas terrestres, um ardente apelo às potências superiores, um impulso, um vôo para as regiões que não são perturbadas pelos murmúrios, pelas agitações do mundo material e onde o ser bebe as inspirações que lhe são necessárias. |
Referência: Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
P [...] A prece é a forma, a expressão mais potente da comunhão universal. [...] |
Referência: Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991.. |
[...] A prece, que se exercita de múltiplas formas, através não somente de palavras, mas de pensamentos elevados, de trabalho no bem, de serviço digno ao semelhante, é a busca constante de Deus. |
Referência: Tempo de transição. Prefácio de Francisco Thiesen. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1990.. |
A prece não altera o terreno acidentado ou marginado de abismos em que uma pessoa se encontre; no entanto, é uma luz e a luz aponta o caminho certo. |
Referência: Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] é sempre um atestado de boa vontade e compreensão, no testemunho da nossa condição de Espíritos devedores... [...] [é] abençoada plantação de solidariedade em nosso benefício, [...] vacina contra reincidência no mal. |
Referência: Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] a prece é o luminoso caminho entre o coração humano e o Pai de infinita bondade. [...] Por prece devemos interpretar todo ato de relação entre o homem e Deus. Devido a isso mesmo, como expressão de agradecimento ou de rogativa, a oração é sempre um esforço da criatura em face da Providência Divina. [...] |
Referência: Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 1a ed. especial. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
A prece é a fortaleza que Deus nos concede para o triunfo sobre nós mesmos. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é o traço de luz que une as almas que se amam, onde quer que se encontrem. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é como que uma escada invisível, por onde subimos aos mais altos campos da experiência humana. Por intermédio dela, nossa alma recebe forças multiplicadas e só mesmo junto a essa fonte bendita poderemos encontrar o suprimento de energias em que vamos vencendo as provas redentoras. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é a força do Céu, ao nosso dispor, ajudando-nos a própria recuperação, com vistas à paz. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é um caminho de luz, garantindo o intercâmbio do Céu com a Terra. |
Referência: Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] A prece, qualquer que ela seja, é ação provocando a reação que lhe corresponde. Conforme a sua natureza, paira na região em que foi emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo a resposta imediata ou remota, segundo as finalidades a que se destina. [...] |
Referência: Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] A prece é o fio invisível de nossa comunhão com o plano divino e, à luz da oração, viveremos todos juntos. |
Referência: Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A prece, traduzindo aspiração ardente de subida espiritual, através do conhecimento e da virtude, é a força que ilumina o ideal e santifica o trabalho. |
Referência: Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] [é] força de recuperação e de cura. |
Referência: Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
A prece é silêncio que inspira. |
Referência: Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
[...] A prece não é o movimento mecânico dos lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. [...] |
Referência: Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 39a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
[...] [é] não só manifestação da reverência religiosa, senão também o recurso de acesso aos inesgotáveis mananciais do Divino Poder. |
Referência: No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005.. |
Em todos os processos de nosso intercâmbio com os encarnados, desde a mediunidade torturada à mediunidade gloriosa, a prece é abençoada luz, assimilando correntes superiores de força mental que nos auxiliam no resgate ou na ascensão. |
Referência: Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo obstáculos no terreno duro da incompreensão. [...] Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. |
Referência: Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
Surge a prece na existência terrestre como chave de luz inspirativa descerrando as trilhas que parecem impedidas aos nossos olhos. [...] A prece é a bússola que nos coloca sob a direção do Senhor, cujas mãos devem pousar no leme da embarcação do destino. |
Referência: Entre irmãos de outras terras. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é luz e orientação em nossos próprios pensamentos. |
Referência: Entre irmãos de outras terras. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.. |
A prece é luz na sombra em que a doença se instala. |
Referência: O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec. Por diversos Espíritos. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992.. |
Ver também
PAI NOSSO |
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