NIRVANA |
Essa expressão, diversamente comentada, tem causado muitos equívocos. Em conformidade com a doutrina secreta do Budismo, o Nirvana não é, como ensina a Igreja do Sul e o Grã-sacerdote do Ceilão, a perda da individualidade e o esvaecimento do ser no nada, mas sim a conquista, pela alma, da perfeição, e a libertação definitiva das transmigrações e dos renascimentos no seio das humanidades. [...] |
Referência: Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[O] empenho libertador [do Espírito] auxilia-o na busca do Nirvana, do Reino dos Céus, da Espiritualidade Superior, onde o tempo e o espaço se encontram no infinito da realidade por enquanto desconhecida. [...] |
Referência: Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
O Nirvana, examinado em suas expressões mais profundas, deve ser considerado como a união permanente da alma com Deus, finalidade de todos os caminhos evolutivos; nunca, porém, como sinônimo de imperturbável quietude ou beatífica realização do não ser. [...] |
Referência: A caminho da luz. História da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938. 33a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.. |
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