MORTE
A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referência: 
O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referência: 
O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referência: 
O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referência: 
O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referência: 
O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos. 52a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referência: 
Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referência: 
As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referência: 
A nova luz. Trad. de Guillon Ribeiro. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referência: 
Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência. Trad. de Leopoldo Cirne. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referência: 
Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos. Trad. de João Lourenço de Souza. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referência: 
O Além e a sobrevivência do ser. Trad. de Guillon Ribeiro. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1987..
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referência: 
O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referência: 
O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referência: 
O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referência: 
O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1982..
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referência: 
A morte e o seu mistério. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 3 v.: v. 1, 6a ed.; v. 2, 5a ed.; v. 3, 5a ed..
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referência: 
A morte e o seu mistério. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 3 v.: v. 1, 6a ed.; v. 2, 5a ed.; v. 3, 5a ed..
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referência: 
Estudos espíritas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referência: 
Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referência: 
Lampadário espírita. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referência: 
Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003..
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referência: 
Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998..
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referência: 
Sublime expiação. Pelo Espírito Victor Hugo. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998..
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referência: 
Temas da vida e da morte. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referência: 
Temas da vida e da morte. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referência: 
Temas da vida e da morte. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte é a desveladora da vida.
Referência: 
Temas da vida e da morte. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referência: 
Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referência: 
Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referência: 
Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992..
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referência: 
Centelhas de sabedoria. Por diversos autores espirituais. Rio de Janeiro: FEB, 1976..
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referência: 
A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J. W. Rochester. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referência: 
Uma carta de Bezerra de Menezes. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referência: 
Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referência: 
Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referência: 
O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994..
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referência: 
Ressurreição e vida. Pelo Espírito Léon Tolstoi. 2a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referência: 
Ressurreição e vida. Pelo Espírito Léon Tolstoi. 2a ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referência: 
50 anos de Parnaso. Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T. Sant’Anna. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referência: 
Amar e servir. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referência: 
Canções do alvorecer. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referência: 
Bases científicas do Espiritismo. Traduzido da 6a ed. inglesa por F. R. Ewerton Quadros. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referência: 
Bases científicas do Espiritismo. Traduzido da 6a ed. inglesa por F. R. Ewerton Quadros. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referência: 
Páginas de Léon Denis. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] é o remate da vida. [...]
Referência: 
Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referência: 
Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referência: 
Seareiros de volta. Diversos autores espirituais. Prefácio de Elias Barbosa. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referência: 
Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referência: 
Cartas e crônicas. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A morte é somente uma longa viagem.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referência: 
Dicionário da alma. Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referência: 
Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade. Pelo Espírito Emmanuel. 25a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referência: 
Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referência: 
Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referência: 
Falando à Terra. Por diversos Espíritos. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002..
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referência: 
Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 45a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referência: 
Idéias e ilustrações. Por diversos Espíritos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993..
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referência: 
Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referência: 
Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referência: 
Instruções psicofônicas. Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referência: 
Justiça Divina. Pelo Espírito Emmanuel. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referência: 
Lázaro redivivo. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referência: 
Libertação. Pelo Espírito André Luiz. 29a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referência: 
Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 39a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referência: 
Novas mensagens. Pelo Espírito Humberto de Campos. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005..
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referência: 
Novas mensagens. Pelo Espírito Humberto de Campos. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005..
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referência: 
Novas mensagens. Pelo Espírito Humberto de Campos. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005..
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referência: 
Obreiros da vida eterna. Pelo Espírito André Luiz. 31a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2006..
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referência: 
Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 41a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referência: 
Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas. Por diversos Espíritos. 17a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004..
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referência: 
Pontos e contos. Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999..
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referência: 
Renúncia. Pelo Espírito Emmanuel. 34a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referência: 
Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referência: 
Voltei. Pelo Espírito Irmão Jacob. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referência: 
Almas em desfile. Pelo Espírito Hilário Silva. 10a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003..
Ver também DESENCARNACÃO |