ARREPENDIMENTO
[...] é apenas a preliminar indispensável à reabilitação, mas não é o bastante para libertar o culpado de todas as penas. [...]
Referência: 
O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] é o prelúdio do perdão, o alívio dos sofrimentos, mas porque Deus não absolve incondicionalmente, faz-se mister a expiação, e principalmente a reparação. [...]
Referência: 
O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Justiniano Quintão. 57a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] arrepender-se significa sentir dor ou pesar (por faltas ou delitos cometidos); mudar de parecer ou de propósito; emendar-se; corrigir-se.
Referência: 
Páginas de Espiritismo cristão. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993..
O arrependimento não é a remissão total da dívida, é a faculdade, o caminho para redimi-la. E é nisso que consiste, segundo o código de Kardec, o perdão do Senhor.
Referência: 
Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981..
O arrependimento é, com efeito, um meio de chegar ao fim, de chegar à expiação produtiva, à atividade nas provações, à perseverança no objetivo. É uma venda que se rasga e que, permitindo ao cego ver a luz brilhante que tem diante de si, o enche do desejo de possuí-la. Mas, isso não o exime de perlustrar o seu caminho. Ele passa a ver melhor os obstáculos, consegue transpô-los mais rapidamente e com maior destreza e atinge mais prontamente o fim colimado. Nunca, porém, vos esqueçais desta sentença. A cada um de acordo com as suas obras. As boas apagam as más. Todavia, o Espírito culpado não pode avançar, senão mediante a reparação.
Referência: 
(Coord.). Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação. Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés. Trad. de Guillon Ribeiro. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1988. 4 v..
[...] caminho para a regeneração e nunca passaporte direto para o céu [...].
Referência: 
No mundo maior. Pelo Espírito André Luiz. 24a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005..
A concepção instrumental do tipo ético é a que compreende a arte como um instrumento de elevação moral. [...]
Referência: 
A dramaturgia espírita. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] no plano da cultura, a Arte será sempre, e cada vez mais, a livre criação do ser humano em busca da beleza.
Referência: 
A dramaturgia espírita. Rio de Janeiro: FEB, 1991..
[...] A Arte é a mediunidade do Belo, em cujas realizações encontramos as sublimes visões do futuro que nos é reservado.
Referência: 
Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 32a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
A arte pura é a mais elevada contemplação espiritual por parte das criaturas. Ela significa a mais profunda exteriorização do ideal, a divina manifestação desse mais além que polariza as esperanças da alma.
Referência: 
O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006..