MANIFESTA��O ESPONT�NEA |
As manifesta��es espont�neas nem sempre se limitam a ru�dos e pancadas. Degeneram, por vezes, em verdadeiro estardalha�o e em perturba��es. M�veis e objetos diversos s�o derribados, proj�teis de toda sorte s�o atirados de fora para dentro, portas e janelas s�o abertas e fechadas por m�os invis�veis, ladrilhos s�o quebrados, o que n�o se pode levar � conta da ilus�o. Muitas vezes o derribamento se d�, de fato; doutras, por�m, s� se d� na apar�ncia. Ouvem-se vozerios em aposentos cont�guos, barulho de lou�a que cai e se quebra com estrondo, cepos que rolam pelo assoalho. Acorrem as pessoas da casa e encontram tudo calmo e em ordem. Mal saem, recome�a o tumulto. |
Referência: O Livro dos m�diuns ou Guia dos m�diuns e dos evocadores. Trad. de Guillon Ribeiro da 49a ed. francesa. 76a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
[...] se d�o em qualquer lugar, quando menos se espera e � revelia do m�dium. |
Referência: O Espiritismo � luz dos fatos: respostas �s obje��es formuladas � parte cient�fica do Espiritismo. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.. |
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