LIVRE-ARBÍTRIO
[...] vontade com que [os Espíritos] obram [...].
Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] existe para ele [o homem], quando no estado de Espírito, ao fazer a escolha da existência e das provas e, como encarnado, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos a que todos nos temos voluntariamente submetido. [...] Sem o livre-arbítrio, o homem não teria nem culpa por praticar o mal, nem mérito em praticar o bem. [...]
Referência: 
O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a liberdade de fazer ou não fazer, de seguir este ou aquele caminho para seu adiantamento, o que é um dos atributos essenciais do Espírito.
Referência: 
Obras póstumas. Traduzida da 1a ed. francesa por Guillon Ribeiro. 37a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O livre-arbítrio é definido como “a faculdade que tem o indivíduo de determinar a sua própria conduta”, ou, em outras palavras, a possibilidade que ele tem de, “entre duas ou mais razões su ficientes de querer ou de agir, escolher uma delas e fazer que prevaleça sobre as outras”.
Referência: 
As leis morais: segundo a filosofia espírita. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
[...] a expansão da personalidade e da consciência. [...]
Referência: 
O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis. 28a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Consiste no cumprimento integral de todos os deveres morais, psíquicos e sociais que facilitam a conquista da autonomia individual, da eterna libertação do cativeiro carnal e planetário, das provas árduas e das dores mortificantes [...].
Referência: 
Almas crucificadas. Pelo Espírito Victor Hugo. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Quando o homem tem liberdade de fazer, sem constrangimento de ordem biológica ou social, isto ou aquilo, ele se agita dentro das linhas mestras do livre-arbítrio. Ele é livre para agir sem as solicitações materialistas do meio ambiente, mas em função de uma idéia mais alta da sua destinação espiritual.
Referência: 
Almas que voltam. 12a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
O livre-arbítrio é a faculdade que permite ao homem edificar, conscientemente, o seu próprio destino, possibilitando-lhe a escolha, na sua trajetória ascensional, do caminho que desejar.
Referência: 
Estudando o Evangelho. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992..
O livre-arbítrio aumenta à medida que o Espírito se adianta – não apenas em conhecimentos, mas principalmente em moralidade. Contrariamente, o determinismo é mais forte quando o Espírito é mais ignorante ou grosseiro. Há Espíritos que cedem à matéria quase L que totalmente, ou vivem, a bem dizer, em função da mesma matéria; enquanto há outros que, embora sujeitos aos órgãos físicos, lutam constantemente e chegam a neutralizar umas tantas necessidades pelo idealismo, pela pureza de pensamento, pela fé, pelo desejo ardente de se melhorarem. É o jogo do determinismo versus livre-arbítrio. Vence o mais espiritualizado. Aí, justamente, entre a Doutrina Espírita com mais uma lição: o corpo não é responsável pelos nossos desatinos, pelas nossas paixões. Não, ele é apenas instrumento, já que o poder pensante é o Espírito.
Referência: 
Análises espíritas. Compilação de Celso Martins. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005..
Ver também DETERMINISMO |  FATALIDADE |  FATALISMO |  LIBERDADE |