[...] a mocidade e a velhice, quais as vemos no mundo, não podem significar senão expressões de uma vida física que finda com a morte. Não há moços nem velhos e sim almas jovens no raciocínio ou profundamente enriquecidas no campo das experiências humanas.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II. Espírito Emmanuel. 32a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - pt. 1, cap. 2
Ver também
MOCIDADE - VELHICE - MITOLOGIA PAGÃ - MITOLOGIA PAGÃ