O homem ético é, sobretudo, racional e nobre por instinto, conhece as regras do bem proceder e do bem servir, dispensando palavras encomiásticas e posições relevantes, por saber que seu valor é interno e as suas são qualidades inerentes a todos os demais, com a diferença de as haver descoberto e aprimorá-las com afinco, de modo a torná-las alicerces de sua evolução.
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Ética e razão