[...] [Comparecem], diante de nossos olhos, muitos infelizes irmãos assumindo personificações mitológicas ridículas, por auto-hipnose; número largo, crendo-se seres de exceção na ordem universal, por efeito de auto-sugestão demorada, desde a Terra, quando se permitiam construções mentais nesse campo; outros, ainda, vitimados por zoantropias de diferentes procedências e, por fim, aqueles que se reconstruíram ideoplasticamente, incorporando os desvarios de poderes mentirosos, que se atribuem possuir [...].
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 8
Ver também
ZOANTROPIA