[...] a hereditariedade modifica todas as formas de atividade vital, o que, aliás, não surpreende, visto que a força vital provém do casal – e que o perispírito da alma a encarnar-se é movido por essa força modificada, que será mais ou menos eficiente em certas regiões fluídicas do invólucro espiritual, correspondendo, no feto, às partes fortes ou fracas dos genitores.
Referência:
DELANNE, Gabriel. A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 5
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