[...] Ora, sendo a guerra uma conting�ncia especial que tortura o indiv�duo, causando-lhe desgostos sem conta, avan�os e retrocessos freq�entes, gerando contrariedades, despertando paix�es, pondo em como��o at� as mais insignificantes fibras do cora��o, claro � que, como coisa natural, desse estado anormal h� de o homem procurar libertar-se. Porque, se a guerra � o estado febril que determina o desassossego das criaturas; se � um acidente que se enquadra no plano da evolu��o dos seres, transit�rio, portanto, dif�cil n�o � compreender-se que o oposto dessa anormalidade fatigante e amarga, para os indiv�duos e para os povos, tem que ser a paz.
Referência:
AGUAROD, Angel. Grandes e pequenos problemas. Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - cap. 6
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