Entre os astros, famílias de mundos viajando na amplidão cósmica, em obediência às leis da mecânica celeste, indicam-nos outra singular expressão do Amor – o Amor-equilíbrio, que mantém unidos astros e planetas no fabuloso espetáculo das constelações que cintilam, ofuscantes, na abóbada infinita.
Referência:
PERALVA, Martins. O pensamento de Emmanuel. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. - cap. 14