A glândula pineal, situada na zona medianeira dos órgãos encefálicos, por intermédio de seus princípios, principalmente a melantonina de constante ritmo secretório, teria uma grande influência em toda a cadeia glandular. Escrevemos alhures “Com os gritos da puberdade, aos 14 anos em média, a pineal, chefiando a cadeia glandular e mais condicionada pelo desenvolvimento físico do indivíduo, seria campo de distribuição de energias vindas dos vórtices da zona espiritual. Destarte, responderia pelos mais altos fenômenos da vida – glândula da vida espiritual – e podendo ser elemento básico e controlador das razões afetivas, e o sexo em suas múltiplas manifestações dependeria integralmente de sua interferência. Estudos mais recentes indicam que a glândula pineal é um relógio biológico complicado e sensível que regula a atividade das gônadas. [...] Podemos considerar a pineal como sendo a glândula da vida psíquica, a glândula que resplandece o organismo, acorda a puberdade e abre suas usinas energéticas para que o psiquismo hu mano, em seus intrincados problemas psicológicos, se expresse em vôos imensuráveis.”
Referência:
SANTOS, Jorge Andréa dos. Forças sexuais da alma. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. - cap. 3
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