[...] �, antes de tudo, uma aquisi��o do passado, o resultado de pacientes estudos seculares, de lenta e penosa inicia��o, que vieram a desenvolver no indiv�duo aptid�es imensas, uma profunda sensibilidade, que o predisp�e �s influ�ncias elevadas. [...] O g�nio � dissemos � � uma mediunidade; os homens de g�nio s�o m�diuns em graus diversos e de v�rias ordens. [...]
Referência:
DENIS, L�on. No invis�vel: Espiritismo e mediunidade. Trad. de Leopoldo Cirne. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 3, cap. 26
Ver também
ALMA