O g�nio n�o �, pois, uma aberra��o ps�quica e muito menos produto de uma defici�ncia f�sica e sim um Esp�rito muito antigo, muito vivido, muito estudioso, que juntou ao longo dos s�culos uma respeit�vel bagagem intelectual. � um produto do seu pr�prio esfor�o, uma vit�ria viva sobre si mesmo. Como todos n�s, por�m, est� subordinado ao princ�pio universal da �tica, ao bom uso dos talentos de que nos dizia Jesus. Se os empregar mal, ter� que responder pela sua falha e reparar os danos que causar.
Referência:
ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Herm�nio C.. Cr�nicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Pref�cio de Abelardo Idalgo Magalh�es. Rio de Janeiro: FEB, 1975. - cap. 28
Ver também
ALMA