[...] em qualquer sentido, nas manifesta��es art�sticas mais diversas, � a s�ntese profunda de vidas numerosas, em que a perseveran�a e o esfor�o se casaram para as mais brilhantes flora��es da espontaneidade. [...] constitui a s�mula dos mais longos esfor�os em m�ltiplas exist�ncias de abnega��o e de trabalho, na conquista dos valores espirituais. [...] O homem genial � como a intelig�ncia que houvesse atingido as mais perfeitas condi��es de t�cnica realizadora, por haver alcan�ado os elementos da espontaneidade; essa aquisi��o, por�m, n�o o exime da necessidade de progredir moralmente, iluminando a fonte do cora��o.
Referência:
XAVIER, Francisco C�ndido. O Consolador. Pelo Esp�rito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - q. 163, 164 e 170
Ver também
ALMA
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