É um sensitivo ou médium, um homem que se abre em dimensões psíquicas fora do comum, capaz de percepções extra -sensoriais ou extra-somáticas, e capaz também de atividades telecinéticas, de ação a distância, ou seja, de produzir efeitos materiais sem contato dos seus órgãos corporais. [...] é um homem-psi, um novo tipo de homem que se está desenvolvendo em nosso tempo, mas que tem as mais profundas raízes históricas. [...]
Referência:
RAMOS, Clóvis. 50 anos de Parnaso. Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T. Sant’Anna. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. - cap. 2