Os nossos pensamentos nada mais são que moldes magnéticos relativamente voláteis, que se originam no nosso espírito e que, agindo sobre o envoltório fluídico que nos envolve, ali plasmam as formas-pensamentos que continuamente exteriorizamos. Este mecanismo é em tudo semelhante ao da aglutinação de matéria para composição do nosso perispírito [...].
Referência:
GURGEL, Luiz Carlos de M. O passe espírita. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - pt. 2, cap. 1