[...] máxima aclamada, em seu aparecimento [do Espiritismo], como a luz do futuro, e que logo deu a volta ao mundo, tornando-se a palavra de ligação de todos quantos vêem no Espiritismo algo mais que um fato material. Por toda parte foi acolhida como o símbolo da fraternidade universal, como penhor de segurança nas relações sociais, como a aurora de uma nova era, onde devem extinguir-se os ódios e as dissensões. Compreende-se tão bem a sua importância, que já se colhem seus frutos; entre os que a tomaram como regra de conduta, reinam a simpatia e a confiança, que fazem o encanto da vida social. Em todo Espírita de coração vê-se um irmão com o qual nos sentimos felizes de encontrar, porque sabemos que aquele que pratica a caridade não pode fazer nem querer o mal. [...] ela decorre do ensino dos Espíritos, e eles mesmos a colheram nos do Cristo, onde está escrita com todas as letras, como pedra angular do edifício cristão [...].
Referência:
KARDEC, Allan. Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita. Org. por Evandro Noleto Bezerra. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 20
Ver também
CARIDADE
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