[...] é o instrumento indispensável para que a alma entre em relação com o mundo exterior. O fluido nervoso, sendo por natureza muito material e grosseiro, é destinado a se separar da alma, rarefazendo-se à proporção que a alma se sublima e gradualmente se aproxima da natureza radiosa do Espírito [...].
Referência:
BOZZANO, Ernesto. Metapsíquica humana. Trad. de Araújo Franco. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 10