As homenagens que se prestam aos mortos em todo o mundo, para os que meditam e percebem a subjetividade das coisas, têm uma significação bem mais profunda do que geralmente se imagina. Elas não refletem apenas a afetividade daqueles que ficaram; são manifestações inequívocas de uma crença inata na existência da alma e em sua sobrevivência; é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
Referência:
CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo cristão. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. - cap. 8