Significa, apenas, o fim deste ciclo evolutivo da Humanidade terrena, com o desaparecimento de todos os seus usos, costumes e instituições contrários à Moral e à Justiça.
Referência:
CALLIGARIS, Rodolfo. Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - Parábola da rede
1 de 2 Pr�xima P�gina »