O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 19
Ver também
CARIDADE