[...] é a doutrina dos sonolentos, os fatalistas aguardam os acontecimentos, o que eles supõem que há-de produzir-se, apesar de tudo. Ora, nós trabalhamos e cooperamos na marcha dos acontecimentos. Somos ativos e não passivos, e nós mesmos construímos o edifício do futuro. Não se deve confundir determinismo com fatalismo. Este representa a inércia, o primeiro representa a ação.
Referência:
FLAMMARION, Camille. A morte e o seu mistério. Rio de Janeiro: FEB, 2004. 3 v.: v. 1, 6a ed.; v. 2, 5a ed.; v. 3, 5a ed. - v. 1, cap. 9
Ver também
DETERMINISMO - LIVRE-ARBÍTRIO
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