No segundo grau de obsessão, o processo de fascinação, apesar de o indivíduo raciocinar, ler e conhecer certas máximas qualitativas da vida, encontra-se com o bloco dos sentimentos fixados em determinadas idéias. O ser somente enxerga o que lhe convém – a influência negativa em constante ação. Mesmo que possua noções e alguns conhecimentos espiritistas ou mensagens de alerta, as suas idéias estão convergidas para uma única direção; esses indivíduos flutuantes jamais absorveram e muito menos procuraram ter atitudes de vida coerentes com a moral espírita, que é séria e sem pieguismos. [...]
Referência:
SANTOS, Jorge Andréa dos. Visão espírita nas distonias mentais. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - cap. 3
Ver também
OBSESSÃO