[...] A família deve ser considerada como alavanca poderosa que auxilie o Espírito, elevando-o às divinas aspirações, reconduzindo de modo permanente ao caminho do bem os pobres desgarrados dele pelos seus maus instintos sempre funestos, se não houvesse guias visíveis e invisíveis para sustá-los à borda do abismo.
Referência:
BOURDIN, Antoinette. Entre dois mundos. Trad. de M. Quintão. 8a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. - cap. 11
Ver também
CONSANGÜINIDADE - PARENTELA - CONSANGÜINIDADE