[...] corresponde à eternidade do mal. Sim, enquanto existir o mal entre os homens, os castigos subsistirão. [...] A eternidade das penas é, pois, relativa e não absoluta. [...]
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - q. 1009