Dir-se-ia ser ele o órgão da animalidade por excelência, o fundamento da vida bruta e – parodiando Rabelais – que o estômago é o contramestre dos artistas do Universo, tendo ensinado aos animais e ao homem o que lhes era preciso fazer para viver, suscitando-lhes todas as necessidades e, com elas, todos os instintos.
Referência:
DELANNE, Gabriel. A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo. Trad. de Manuel Quintão da 2a ed. francesa. 11a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 3