A ambição é um impulso natural que, até certo ponto, nada tem de censurável, constituindo-se, mesmo, num elemento indispensável ao progresso individual e social. [...] A ambição deixa, todavia, de ser um bem, e assume a feição de vício detestável, quando excede determinados limites, caindo no exagero. Em outras palavras, quando, ao invés de ser governada por nós, passa a nos governar.
Referência:
CALLIGARIS, Rodolfo. Páginas de Espiritismo cristão. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. - cap. 2
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