[...] O esquecimento é túmulo para o nosso passado, porque assim se nos torna possível obrar com mais liberdade e coragem, desembaraçados da grilheta que nos seria obstáculo e opróbrio. [...] Seja como for, o olvido é passageiro, dura apenas o tempo que o Espírito passa aprisionado na matéria. A morte, simples despertar, restitui a memória que o nascimento nos tira. [...]
Referência:
MARCHAL, V (Padre). O Espírito Consolador, ou os nossos destinos. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - 12a efusão